Os vereadores de Lorena decidiram afastar temporariamente o prefeito Paulo Neme. Ele é acusado de irregularidades, como o uso indevido de bens públicos e até de pedofilia.
O vice-prefeito, o médico Marcelo Bustamante, deve tomar posse nesta quarta-feira (8). "Já estarei na prefeitura e já fazendo uma reunião com o jurídico, assessores, para que possamos começar nossos trabalhos", explicou Bustamante.
A decisão pelo afastamento temporário de Paulo Neme foi unânime. Os dez vereadores votaram a favor da abertura de uma Comissão Processante para investigar o prefeito. Ele é acusado de não zelar pelos bens públicos. Em maio, Paulo Neme entregou um carro oficial para um homem sem habilitação, que iria realizar serviços particulares para o prefeito. Durante o depoimento, o motorista relatou ainda um suposto envolvimento de Paulo Neme com adolescentes, em troca de favores sexuais.
Uma outra reclamação da Câmara é que há mais de um ano o prefeito não responde os requerimentos dos vereadores. “Ele fica afastado de suas funções para um estudo analítico, e ele poderá entrar na Justiça, reintegrando o cargo ou não", explicou o vereador Galão Aquino.
Para afastar o prefeito, a Câmara se baseou na lei orgânica do município. O documento diz que isso pode acontecer caso o chefe do executivo cometa uma infração penal comum ou um crime de responsabilidade, como não responder aos requerimentos.
Nós procuramos o perfeito Paulo Neme e o advogado do Departamento Jurídico para comentar sobre a decisão dos vereadores, mas não encontramos ninguém. A secretaria de comunicação informou que até agora não recebeu nenhum comunicado oficial e por isso não vai se pronunciar. Os assessores de Paulo Neme informaram que o prefeito estava na cidade, mas não na prefeitura.
A decisão pelo afastamento temporário de Paulo Neme foi unânime. Os dez vereadores votaram a favor da abertura de uma Comissão Processante para investigar o prefeito. Ele é acusado de não zelar pelos bens públicos. Em maio, Paulo Neme entregou um carro oficial para um homem sem habilitação, que iria realizar serviços particulares para o prefeito. Durante o depoimento, o motorista relatou ainda um suposto envolvimento de Paulo Neme com adolescentes, em troca de favores sexuais.
Uma outra reclamação da Câmara é que há mais de um ano o prefeito não responde os requerimentos dos vereadores. “Ele fica afastado de suas funções para um estudo analítico, e ele poderá entrar na Justiça, reintegrando o cargo ou não", explicou o vereador Galão Aquino.
Para afastar o prefeito, a Câmara se baseou na lei orgânica do município. O documento diz que isso pode acontecer caso o chefe do executivo cometa uma infração penal comum ou um crime de responsabilidade, como não responder aos requerimentos.
Nós procuramos o perfeito Paulo Neme e o advogado do Departamento Jurídico para comentar sobre a decisão dos vereadores, mas não encontramos ninguém. A secretaria de comunicação informou que até agora não recebeu nenhum comunicado oficial e por isso não vai se pronunciar. Os assessores de Paulo Neme informaram que o prefeito estava na cidade, mas não na prefeitura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário