Um baita chuvão e um braço meio gordinho para fora do Rolls Royce presidencial, foi a primeira imagem que vi na tv, sem som. Começou a posse, pensei. Fui ver, depois de fazer um sanduíche.
Aquele chuvão não me pareceu bom agouro, não sou supersticioso, mas contra o PT sou. Os leitores devem estar achando que estou louquinho para falar mal da Dilma e da filha dela, que devia estar o no carro, mas não deu pra ver.
Aquele chuvão não me pareceu bom agouro, não sou supersticioso, mas contra o PT sou. Os leitores devem estar achando que estou louquinho para falar mal da Dilma e da filha dela, que devia estar o no carro, mas não deu pra ver.
E a comitiva entrou no prédio Congresso para a posse. Foi, este sim, o grande momento. E qual não foi minha surpresa e alegria ao ver quem deu posse à Dilma e seu vice-Temer... Riiiii-baaaaa-maaaaaaaar!
Que orgulho!, o Ribamar, firme e forte. Fez lembrar, claro, que Luiz Inácio mandou o jornalista do Estadão se tratar com uma psicóloga, quando lhe perguntou se era grato à oligarquia Sarney do nosso querido Maranhão. Mas, voltando, foi um prazer ver o Ribamar dando posse à primeira mulher presidente dest'país. Ribamar, aquela reserva ética e moral, um baluarte do anedotário político do país. Bem dizia o Paulo Francis, Ribamar vai longe!
Na fala da presidente, um putipurrí de discursos da campanha, percebi que toda vez que falava em pobre a platéia aplaudia. O que me levou a pensar ser verdadeiro esse nobre sentimento que impera nas campanhas, e também nessa gente aboletadas na solenidade da posse. Eles gostam de pobre todo dia, agora estou quase certo.
Mas voltando ao Ribamar, que aproveitou para fazer um discurso e errou na mão, ficou meio demoradão, sua mão estava tremendo. Ou vai a um médico tomar um bloqueador do sistema simpático ou pede aos câmeras para não a focarem. E voltando também à Dilma, ela vestia um modelo tubão saia e blusa básico, em tecido de cortina, com brincos de bolinha e um uma bolota de colar. Encerrada a cerimônia o bando se dirigiu ao Palácio do Planalto, para a presidente subir a rampa e encontrar o chato do Luiz Inácio. Essa parte, eu passo. Batido!
Que orgulho!, o Ribamar, firme e forte. Fez lembrar, claro, que Luiz Inácio mandou o jornalista do Estadão se tratar com uma psicóloga, quando lhe perguntou se era grato à oligarquia Sarney do nosso querido Maranhão. Mas, voltando, foi um prazer ver o Ribamar dando posse à primeira mulher presidente dest'país. Ribamar, aquela reserva ética e moral, um baluarte do anedotário político do país. Bem dizia o Paulo Francis, Ribamar vai longe!
Na fala da presidente, um putipurrí de discursos da campanha, percebi que toda vez que falava em pobre a platéia aplaudia. O que me levou a pensar ser verdadeiro esse nobre sentimento que impera nas campanhas, e também nessa gente aboletadas na solenidade da posse. Eles gostam de pobre todo dia, agora estou quase certo.
Mas voltando ao Ribamar, que aproveitou para fazer um discurso e errou na mão, ficou meio demoradão, sua mão estava tremendo. Ou vai a um médico tomar um bloqueador do sistema simpático ou pede aos câmeras para não a focarem. E voltando também à Dilma, ela vestia um modelo tubão saia e blusa básico, em tecido de cortina, com brincos de bolinha e um uma bolota de colar. Encerrada a cerimônia o bando se dirigiu ao Palácio do Planalto, para a presidente subir a rampa e encontrar o chato do Luiz Inácio. Essa parte, eu passo. Batido!
2 comentários:
JC, se eu fosse você eu tiraria este infeliz comentário de nosso blog, pois voce fez uma misturança de coisas que o tornou incompreensível, pra não dizer, desprezível. Avalie bem !
Não concordo, a presidente Dilma estava sóbria com sua vestimenta, cabendo destacar a serenidade de não ir com uma roupa vermelha, como se aventou que fosse.
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