Duas coisas, primeiro Barack Obama aumentou
geometricamente o número de ataques – praticamente todos eles certeiros –
com drones, os letais aviões não tripulados. Atingiu de longe, muito
longe a posição líder na tecnologia do equipamento, especialmente na sua
operação que requer pessoal tão ou mais treinado que o dos aviões de
guerra convencionais. E a um custo igual e até superior ao dos aviões
tripulados.
Segundo, agora além do Irã e alguns países islâmicos que ensaiam as primeiras operações efetivas com os drones, a Rússia e a China investem pesado nos drones. Ficando, então, “oportuna” uma regulação do uso dessas armas de guerra.
De tamanha eficiência que não se pode responder se o conflito no Paquistão e Afeganistão mostra efetiva redução nas tropas e armas convencionais porque se aproxima a resolução da guerra ou se é por causa de sua substituição pelos drones, operados por pilotos comendo Big Macs com Coca-Cola em confortáveis instalações nos Estados Unidos, a milhares de quilômetros dos teatros de guerra – sem mortos e sem feridos.
Mas as outras potências estão recuperando o tempo perdido. O interesse da China em veículos aéreos não tripulados foi demonstrado em novembro durante um show aéreo. De acordo com o jornal estatal Global Times, a China cogitou fazer o seu primeiro ataque com um drone para matar um suspeito do assassinato de 13 marinheiros chineses, em 2011, mas as autoridades decidiram que queriam o homem vivo, para que pudessem levá-lo a julgamento.
O que acontecerá quando os chineses e os russos obtiverem esta tecnologia? É disso que Obama está tratando. De ditar regas – para os outros.
A medida dessa arma é impressionante. Tomando como base um porta-aviões nuclear da classe Nimitz, que os EUA têm 14 operacionais, teríamos uma dessas belonaves que levam 80 caças convencionais mais aviões de apoio, com mais de 400 drones operacionais e o outro tanto em estoque a bordo – sem pilotos.
Que sistema de defesa aérea pode um com enxame desses, aviões que podem voar a baixíssima altitude, fora do alcance de radares, sem risco humano?
Aí está a humanística preocupação das forças americanas, a léguas de distância na dianteira mundial com esses mortíferos aviões, verdadeiros marimbondos, com precisão e poder de fogo similares aos da aviação de guerra convencional.
A operar sob regras combinadas em salas de reunião, mas tendo que valer no teatro da guerra. Fica a impressão que com ou sem regras, a coisa não muda nada.
Segundo, agora além do Irã e alguns países islâmicos que ensaiam as primeiras operações efetivas com os drones, a Rússia e a China investem pesado nos drones. Ficando, então, “oportuna” uma regulação do uso dessas armas de guerra.
De tamanha eficiência que não se pode responder se o conflito no Paquistão e Afeganistão mostra efetiva redução nas tropas e armas convencionais porque se aproxima a resolução da guerra ou se é por causa de sua substituição pelos drones, operados por pilotos comendo Big Macs com Coca-Cola em confortáveis instalações nos Estados Unidos, a milhares de quilômetros dos teatros de guerra – sem mortos e sem feridos.
Mas as outras potências estão recuperando o tempo perdido. O interesse da China em veículos aéreos não tripulados foi demonstrado em novembro durante um show aéreo. De acordo com o jornal estatal Global Times, a China cogitou fazer o seu primeiro ataque com um drone para matar um suspeito do assassinato de 13 marinheiros chineses, em 2011, mas as autoridades decidiram que queriam o homem vivo, para que pudessem levá-lo a julgamento.
O que acontecerá quando os chineses e os russos obtiverem esta tecnologia? É disso que Obama está tratando. De ditar regas – para os outros.
A medida dessa arma é impressionante. Tomando como base um porta-aviões nuclear da classe Nimitz, que os EUA têm 14 operacionais, teríamos uma dessas belonaves que levam 80 caças convencionais mais aviões de apoio, com mais de 400 drones operacionais e o outro tanto em estoque a bordo – sem pilotos.
Que sistema de defesa aérea pode um com enxame desses, aviões que podem voar a baixíssima altitude, fora do alcance de radares, sem risco humano?
Aí está a humanística preocupação das forças americanas, a léguas de distância na dianteira mundial com esses mortíferos aviões, verdadeiros marimbondos, com precisão e poder de fogo similares aos da aviação de guerra convencional.
A operar sob regras combinadas em salas de reunião, mas tendo que valer no teatro da guerra. Fica a impressão que com ou sem regras, a coisa não muda nada.
Um comentário:
quem diria que um dia os pilotos seriam dispensados. e o fim meu DEUS. NILTINHO PILOTO
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