A pílula contraceptiva de emergência. de cinco dias, foi aprovada pelo FDA nos EUA. Ela funciona como antagonista do hormônio feminino progesterona, agindo como um inibidor ou retardante da ovulação.
A segurança e a eficácia do Ella foi demonstrada em dois ensaios clínicos: o primeiro realizado nos Estados Unidos, e o segundo, conduzido no país norte-americano, no Reino Unido e na Irlanda.
Os efeitos colaterais mais frequentes observados após a utilização do Ella nos ensaios clínicos foram: dor de cabeça, náusea, dor abdominal, dor e desconforto durante a menstruação, fadiga e tonturas.
É administrado por via oral e tem efeito se tomado até 120 horas (cinco dias) da relação sexual desprotegida ou falha de método contraceptivo.
O comunicado do órgão regulador norte-americano alerta que o uso da droga "não é um método contraceptivo, mas, sim, um medicamento para emergências".
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