O poderio de um dos grupos econômicos mais fortes do mundo — o Saudi Binladin Group (SBG) — fundado pelo pai do terrorista Osama Bin Laden, não foi capaz de deter a ação de grileiros no oeste da Bahia. Ali, em Côcos, o irmão do homem mais procurado do mundo e herdeiro do SBG, Khalil Mohamed Awad Binladin, desistiu do investimento feito para plantar soja na Fazenda Vereda da Cruz, no distrito rural de Rio do Meio, no município baiano. Khalil é um dos 52 irmãos de Osama.
O pai de ambos, Mohammed bin Awad Binladin, fundou o grupo empresarial, principal da Arábia Saudita, que movimenta cerca de US$ 5 bilhões por ano e se destaca pelas estreitas ligações com a família real saudita e pelas faraônicas obras de construção, além de atuar em diferentes ramos, da aviação a segmentos de diversão. O interesse de Khalil no oeste baiano deve-se a dois motivos. O primeiro é afetivo, pois é casado com a brasileira Isabel Cristina Castanheira Bayma, de quem é sócio na empresa Khalisa Agroindustrial, com sede registrada em uma sala comercial no oitavo andar do Edifício Tiffany, no Bairro Cidade Nova, em Belo Horizonte. O segundo motivo é referente ao potencial da região baiana, conhecida como nova fronteira da soja.
De acordo com pessoas ligadas a Khalil, a invasão da terra é considerada muito grave para a tradição muçulmana. Quando ele teve notícia de que o investimento que fez estava sendo grilado por pessoas da região, perdeu o entusiasmo inicial. “Para uma pessoa com a ideologia dele, é inconcebível que alguém invada a terra de uma outra. Ele ficou extremamente chateado e descrente com o investimento”, afirma um conhecido do saudita. Criada em 20 de setembro de 2003, a empresa tem 49% do capital nas mãos de Isabel e outros 49% nas da Shakura International Marketing Co. A Shakura, por sua vez, é sediada em Jedá, na Arábia Saudita. Cerca de 85% de suas ações são de Khalil e o restante, de Maria Manuel Ferreira Bayma, irmã de Isabel.
O pai de ambos, Mohammed bin Awad Binladin, fundou o grupo empresarial, principal da Arábia Saudita, que movimenta cerca de US$ 5 bilhões por ano e se destaca pelas estreitas ligações com a família real saudita e pelas faraônicas obras de construção, além de atuar em diferentes ramos, da aviação a segmentos de diversão. O interesse de Khalil no oeste baiano deve-se a dois motivos. O primeiro é afetivo, pois é casado com a brasileira Isabel Cristina Castanheira Bayma, de quem é sócio na empresa Khalisa Agroindustrial, com sede registrada em uma sala comercial no oitavo andar do Edifício Tiffany, no Bairro Cidade Nova, em Belo Horizonte. O segundo motivo é referente ao potencial da região baiana, conhecida como nova fronteira da soja.
De acordo com pessoas ligadas a Khalil, a invasão da terra é considerada muito grave para a tradição muçulmana. Quando ele teve notícia de que o investimento que fez estava sendo grilado por pessoas da região, perdeu o entusiasmo inicial. “Para uma pessoa com a ideologia dele, é inconcebível que alguém invada a terra de uma outra. Ele ficou extremamente chateado e descrente com o investimento”, afirma um conhecido do saudita. Criada em 20 de setembro de 2003, a empresa tem 49% do capital nas mãos de Isabel e outros 49% nas da Shakura International Marketing Co. A Shakura, por sua vez, é sediada em Jedá, na Arábia Saudita. Cerca de 85% de suas ações são de Khalil e o restante, de Maria Manuel Ferreira Bayma, irmã de Isabel.
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