O bilionário investidor norte-americano George Soros se desfez de todas suas ações da Petrobras. Em relatório enviado ontem ao "xerife" do mercado de capitais dos EUA, que é o Securities Excahnge Comission, informou que em 30 de junho não tinha mais nada da estatal brasileira em sua carteira.
O fundo de Soros já foi o maior investidor privado individual na Petrobrás, mas vinha reduzindo sua participação desde o início do ano. Em dezembro, tinha 36,8 milhões de ações da estatal, o equivalente a 1,45% no capital social da companhia. Em março, estava com 14,9 milhões de ações, o equivalente a 0,17% do capital social e em junho zerou.
Por quê? Soros nunca perde dinheiro, e talvez seja porque ache que não vá ganhá-lo com a Petrobras. Suas ações despencaram 20% no último ano, por insegurança na tal capitalização que o governo Lula anuncia. Semana passada o banco UBS aconselhou a seus investidores que caissem fora da empresa.
Essa estória a Petrobras ser uma das melhores e maiores empresas do planeta é conversê de petista aqui na tupiniquéia, para embalar a patuléia na campanha eleitoral. A começar pela espuma feita com a tal capitlização, sobre a qual diziam que Soros era um dos maiores entusiastas. Conversa. E ele caiu fora.
Porque os investidores entram com a grana e o governo brasileiro com o petróleo do pré-sal que está a uns 7 quilômetros abaixo do fundo do mar. Soros acha que não vai ganhar dinheiro com isso. Segundo essa tal comissão americana que foi avisada por Soros, ele matém ainda no país, em 30 de junho, 2,9 milhões de dólares na Vale e 617 mil no banco Santander, uma micharia. Apostando no Brasil, e principalmente na Petrobras, ele certamente não está.
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