No hospital, os médicos fizeram duas descobertas ao examiná-lo. Verificou-se que Sarney tem coração. E constatou-se que batia fora do ritmo.
Para corrigir a arritmia, os médicos submeteram o coração de Sarney a um procedimento chamado que consiste na aplicação choques por meio de cateter.
Normalizados os batimentos, Sarney teve alta. E, como que decidido a testar o coração, acionou-o.
Num gesto de compaixão suprema, Sernay informou que não não pretende recandidatar-se à presidência do Senado, como cogitava um pedaço do seu PMDB.
Justificou-se de modo prosaico: “Já dei a minha cota de sacrifício”. A platéia talvez discorde. Acha que sacrificou-se mais.
A despeito disso, a ausência de Sarney preencherá uma lacuna no comando do Senado.
Resta agora saber como anda a taxa de ambição de Renan Calheiros e em que pé se encontra o julgamento do recurso de Jader Barbalho contra a lei da Ficha Limpa.
Como as despesas médicas dos senhores senadores é paga pelo contribuinte, gostaria de dizer que EU NÃO CONCORDO em pagar a minha parte proporcional das despesas deste cidadão com os hospitais e nem com despesas médicas!
Estou sendo extorquido compulsóriamente, sem choro e nem velas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário