Uma coisa que parece absurdo, nos dias de hoje, é o que acontece com os veículos de transporte de dinheiro, que abastecem os bancos de Caçapava!
Não existem nenhum lei deste país, que os controlem, como voces podem ver na foto: estacionam em qualquer lugar, inclusive sobre as faixas de segurança de pedestres, andam em alta velocidade, inclusive nas áreas centrais da cidade e, ainda por cima, colocam a vida de todo mundo em risco, atraindo assaltantes e quadrilheiros!
As autoridades têm que pensar numa solução final para este tipo de problema, não é?
5 comentários:
Jc, entendo sua colocação e concordo em alguns pontos. Mas analisemos também o outro lado. Infelizmente não há um lugar reservado em frente aos bancos para que o carro-forte estacione. Um exemplo: drogaria São Paulo, na esquina, lojas no calçadão, como fazer? Em SJCampos e Jacareí queriam criar uma lei para que esses veículos só circulassem à noite, mas aí o seguro não cobre e tem também a integridade desses trabalhadores, pois ficam mais expostos ainda à tal bandidagem. O dinheiro é óbvio, tem que circular, então que multas sejam aplicadas quanto ao excesso de velocidade, estacionar em faixas, mas isso é com a fiscalização.
No presente caso não diria tanto. Existem vagas na frente da CEF mas ja cansei de ver carros parados la na vaga de carro forte. Tb se chegarem dois ao mesmo tempo nao tem como parar pq logo a frente tem o UNIBANCO e eles não podem parar muito longe por causa do malote. Solucão ... nao vejo ja que a praça nao comporta tanto banco. Por outro lado so quero ver o banco do Brasil na entradinha da cidade, com acesso de ida e vinda no que vai dar. Falta bom senso
Se tivessemos um governo sério (União, Estado e Município), não poderia haver nas ruas, que são de domínio público, vagas especiais para bancos ou qualquer outra entidade particular. Os bancos deveriam ser obrigados a a ter estacionamento próprio (dentro de seus prédios) para os carros-forte.
Concordo com Atento. Chega dos bancos só pensarem nos lucros.
Atento e Banzo, somo a vocês,em suas opiniões, o resto é com as "otoridades".
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