Apesar de estatisticamente as viagens aéreas serem muito mais seguras que em qualquer outro meio mecanizado, quando os acidentes acontecem criam desconfiança e medo em quantos por dever ou laser, usam este moderno sistema de transporte.
O transporte aéreo fez o planeta “encolher’, pois não medimos mais as distancias em quilômetros e sim em horas de voo.
Os aviões tem se tornado cada vez mais seguros, à custa de uma incrível tecnologia embarcada, que vai pouco a pouco transformando os pilotos em simples observadores do desempenho dos múltiplos computadores que tomam a si a responsabilidade de fazer do voo um procedimento matematicamente perfeito.
Quem “comanda” a aeronave é um equipamento chamado de ADIRU (Air Data Inertial Reference Unit) - Unidade de Referência Inercial para Navegação Aérea, que coordena controles e ações tipo: manobras, aumentar ou diminuir a velocidade, aumentar ou reduzir a altitude e outras, de igual importância!
Não podemos negar que com isto a segurança aumentou, mas quando falhas acontecem (em raras situações!), o comandante perde o domínio da situação, não podendo usar como deveria as informações do mais completo computador existente na natureza - o Cérebro Humano!
Muitos acidentes decorrem de falhas humanas, mas os computadores também falham, e são incapazes de reagir a situações para as quais não tenham sido pré-programados.
Vejam por exemplo, o caso, ocorrido há mais de 55 anos, com o Comandante Geraldo Knipling, a quem tive o prazer de conhecer pessoalmente durante um seminário em Belém do Pará, e um Super H Constellation da Varig, um quadrimotor, movido a gasolina, voo 850, pioneiro, de Porto Alegre para Nova York, com escalas em São Paulo, Rio de Janeiro, Belém (PA), e Santo Domingo, na República Dominicana! Ao vídeo:
O transporte aéreo fez o planeta “encolher’, pois não medimos mais as distancias em quilômetros e sim em horas de voo.
Os aviões tem se tornado cada vez mais seguros, à custa de uma incrível tecnologia embarcada, que vai pouco a pouco transformando os pilotos em simples observadores do desempenho dos múltiplos computadores que tomam a si a responsabilidade de fazer do voo um procedimento matematicamente perfeito.
Quem “comanda” a aeronave é um equipamento chamado de ADIRU (Air Data Inertial Reference Unit) - Unidade de Referência Inercial para Navegação Aérea, que coordena controles e ações tipo: manobras, aumentar ou diminuir a velocidade, aumentar ou reduzir a altitude e outras, de igual importância!
Não podemos negar que com isto a segurança aumentou, mas quando falhas acontecem (em raras situações!), o comandante perde o domínio da situação, não podendo usar como deveria as informações do mais completo computador existente na natureza - o Cérebro Humano!
Muitos acidentes decorrem de falhas humanas, mas os computadores também falham, e são incapazes de reagir a situações para as quais não tenham sido pré-programados.
Vejam por exemplo, o caso, ocorrido há mais de 55 anos, com o Comandante Geraldo Knipling, a quem tive o prazer de conhecer pessoalmente durante um seminário em Belém do Pará, e um Super H Constellation da Varig, um quadrimotor, movido a gasolina, voo 850, pioneiro, de Porto Alegre para Nova York, com escalas em São Paulo, Rio de Janeiro, Belém (PA), e Santo Domingo, na República Dominicana! Ao vídeo:
Estas são histórias da aviação romântica, do tempo em que o comandante é que mandava no avião!
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