Apresenta-se hoje na Praça da Bandeira, às 19 horas, juntamente
com muitos outros Corais!
2 comentários:
Claudia Resende
disse...
Vamos falar sobre o recital: Primeiro, um sr no papel de mestre de cerimônias que não sabe que um microfone não foi feito para se gritar, ele por si só já é um instrumento para aumentar a potencia do som. Nota zero também, para o responsável pela mesa de som que não soube equilibrar o volume. Portanto, o que ele disse se tornou em alguns momentos irritante. Na sequencia, o coral da Terceira Idade. Perfeito se não fosse novamente a total falta de noção do responsável pela mesa de som que liberou o som dos instrumentos em volume muito acima do som das vozes. Resultado, a não ser que se conhecesse a musica quase nada foi compreendido das vozes dos cantores. Na sequencia, coral infantil de SJC cujas crianças já estavam pra lá de cansadas de esperar, alias as crianças deveriam ser as primeira a se apresentarem, subiram no palco e a organização demorou uma vida para organizá-las. Aí, repetição do mesmo problema, volume altíssimo do microfone lateral onde uma senhora fazia um preâmbulo da história e, um volume baixíssimo dos microfones do coral. Ah! Mais uma do sr locutor. Saudações excessivas e desnecessárias as autoridades presentes num total demonstração de exagero, fala serio. Ora, o microfone lateral tem de estar em volume adequado para que a audiência entenda o recado, sem aparecimentos do locutor que não é um animador de auditórios e nem tem competência para isso. Lamentável também a não percepção pela organização de que o tempo estava fechando, e um mínimo de bom senso na rapidez das apresentações. Eu que estou com resfriado daqueles e mais um monte de gente inclusive famílias com crianças saímos para não nos molharmos porque a chuva veio para valer. Fazendo um parênteses, acho que está na hora dos corais brasileiros, principalmente os infantis, terem noção que estamos no BR, que aqui é dezembro, um calor daqueles e que aquela roupa estilo padre está para lá de fora de moda e quase mata as pobres crianças de calor. BRASIL gente, BRASIL!!! Vamos inovar neste pais tropical!!!!
Uma ótima crítica, de natureza construtiva, que vem de encontro à várias reclamações de munícipes, relacionadas à altura dos sons praticados nos eventos na Praça da Bandeira! É necessário que se faça um estudo sério, para que se estabeleça um padrão de som confortável para os ouvintes, para que possam apreciar os eventos se sofrimentos. Quanto aos uniformes utilizados nas apresentações, é vero se dizer que o Brasil copia, e muito, as imagens européias destas épocas, com gigantesco contraste dos níveis de temperatura, sem que se produza um figurino tropical, adaptado às nossas realidades, que não transforme que os usa, em prisioneiro de panos e adereços, não é mesmo? Olhem por exemplo a nossa grande Famuta (Fanfarra Municipal de Taubaté): a melhor do Brasil em várias ocasiões mas aquele uniforme, deve deixar a garotada na iminência de um ataque de nervos, não é?
2 comentários:
Vamos falar sobre o recital:
Primeiro, um sr no papel de mestre de cerimônias que não sabe que um microfone não foi feito para se gritar, ele por si só já é um instrumento para aumentar a potencia do som. Nota zero também, para o responsável pela mesa de som que não soube equilibrar o volume. Portanto, o que ele disse se tornou em alguns momentos irritante. Na sequencia, o coral da Terceira Idade. Perfeito se não fosse novamente a total falta de noção do responsável pela mesa de som que liberou o som dos instrumentos em volume muito acima do som das vozes. Resultado, a não ser que se conhecesse a musica quase nada foi compreendido das vozes dos cantores. Na sequencia, coral infantil de SJC cujas crianças já estavam pra lá de cansadas de esperar, alias as crianças deveriam ser as primeira a se apresentarem, subiram no palco e a organização demorou uma vida para organizá-las. Aí, repetição do mesmo problema, volume altíssimo do microfone lateral onde uma senhora fazia um preâmbulo da história e, um volume baixíssimo dos microfones do coral.
Ah! Mais uma do sr locutor. Saudações excessivas e desnecessárias as autoridades presentes num total demonstração de exagero, fala serio. Ora, o microfone lateral tem de estar em volume adequado para que a audiência entenda o recado, sem aparecimentos do locutor que não é um animador de auditórios e nem tem competência para isso.
Lamentável também a não percepção pela organização de que o tempo estava fechando, e um mínimo de bom senso na rapidez das apresentações. Eu que estou com resfriado daqueles e mais um monte de gente inclusive famílias com crianças saímos para não nos molharmos porque a chuva veio para valer.
Fazendo um parênteses, acho que está na hora dos corais brasileiros, principalmente os infantis, terem noção que estamos no BR, que aqui é dezembro, um calor daqueles e que aquela roupa estilo padre está para lá de fora de moda e quase mata as pobres crianças de calor.
BRASIL gente, BRASIL!!!
Vamos inovar neste pais tropical!!!!
Uma ótima crítica, de natureza construtiva, que vem de encontro à várias reclamações de munícipes, relacionadas à altura dos sons praticados nos eventos na Praça da Bandeira!
É necessário que se faça um estudo sério, para que se estabeleça um padrão de som confortável para os ouvintes, para que possam apreciar os eventos se sofrimentos.
Quanto aos uniformes utilizados nas apresentações, é vero se dizer que o Brasil copia, e muito, as imagens européias destas épocas, com gigantesco contraste dos níveis de temperatura, sem que se produza um figurino tropical, adaptado às nossas realidades, que não transforme que os usa, em prisioneiro de panos e adereços, não é mesmo?
Olhem por exemplo a nossa grande Famuta (Fanfarra Municipal de Taubaté): a melhor do Brasil em várias ocasiões mas aquele uniforme, deve deixar a garotada na iminência de um ataque de nervos, não é?
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