Coisa mais ridícula |
Por “ordem superior”, a Escola de Comando do Estado Maior do Exército exonerou o coronel Paulo Dartagnan, encarregado de assistir Roberto Médici, convidado à cerimônia em que seu pai, ex-presidente Emílio Médici, foi patrono de turma na Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), sábado. Roberto abandonou o palanque em sinal de protesto contra discurso do ministro Nelson Jobim (um exemplo espantoso de sutileza!) e o coronel o seguiu.
Da arma de Cavalaria, Paulo Dartagnan Marques de Amorim seguiu Roberto Médici porque era sua missão acompanhá-lo na Aman.
Em seu improviso, o ministro da Defesa exortou o Exército a “esquecer o passado”. Nenhum dos generais presentes o aplaudiu ou apoiou!
Durante a semana, militares do Exército e até civis protestaram contra a “desfeita” à memória de Emílio Garrastazu Médici.
Após o caso ser revelado, o Ministério da Defesa divulgou o discurso de Jobim excluindo o polêmico trecho de improviso.
O que pode se esperar de uma personalidade que gosta de se vestir de general sem sê-lo e enrola-se em cobras gigantes com um sorriso macabro? Só mesmo uma retaliação besta como esta, não é?
Um comentário:
Triste, muito trsite, ver um ex ministro do STF e hoje da defesa ser ridiculo como este chupim, digo jobim. Falta-lhe bom senso, equilibrio e elegância para o cargo. vêlo vetido com a farda que uso me dá asco.
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