Como se sabe, o Congresso discute o Orçamento de 2011. Nele incluídos os salários –o mínimo e o máximo.
Congressistas falam em tornar o salário mínimo um pouco menos ridículo. E a turma Dilma alega que acima de determinado ridículo quebra a Previdência.
Na outra ponta, sem dar muita bola à Previdência, os parlamentares tramam elevar seus próprios vencimentos, os de ministros do STF e o da Dilma.
Em meio a esse cenário, o molusco levou aos lábios uma frase no mínimo desnecessária e no máximo desrespeitosa. Discursava para governadores e prefeitos.
O assunto da cerimônia era a assinatura de obras do PAC 2. Lero vai, lero vem, o molusco celebrou a eleição de Dilma e seus dois mandatos.
Disse que sua reeleição foi uma “bênção”. Mas acha acha que derramou na presidência mais suor do que nos tempos de metalúrgico.
Comparou: "Vejo peão de fábrica dizer que trabalha muito... Fala isso porque não é presidente...”
“...Tem horário pra entrar, pra sair e pra tomar as canas. Aqui eu não tenho horário pra entrar, pra sair e nem pra tomar umas canas".
Era só o que faltava. O sujeito sai de casa de madrugada, sacode no ônibus, dá um duro desgraçado e, depois de engolir marmita fria, tem de mastigar piada indigesta.
O outro –que não bate ponto, tem carro com motorista, avião no hangar e mesa forrada pelo contribuinte— não se dá conta do ridículo!
Um comentário:
Pois é, deixaram os nordestinos se multiplicarem como ratos,agora aguentem. Vamos ter que engolir em seco por muito tempo este homem falando asneiras e o povão aplaudindo.
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