Tentou dar uma carteirada no PM e ainda levou um pito!
"Sabe quem eu sou? Sou desembargadora!", diz mulher, desembargadora do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, tentando intimidar o PM, que estava no cumprimento de sua tarefa!
Segundo a PM, logo depois de ser parado numa blitz e sido informado que o carro, um Celta, seria apreendido por estar com multas vencidas, o filho da desembargadora do TJ Rejane Andersen teria ligado para a mãe. Ela chegou 15 minutos depois e, de acordo com a PM, teria interferido para que o carro não fosse apreendido.
No registro do celular de um dos PMs, a desembargadora, depois de gritar com os policiais, cita o cargo que ocupa no TJ.
"O senhor sabe quem eu sou?", questiona a desembargadora para um dos PMs.
"Não", responde um policial.
"Não sabe? Sou desembargadora do Tribunal de Justiça".
"Que bom. Pois a senhora deveria dar um exemplo melhor", diz o policial.
De acordo com a PM, as multas do carro foram pagas na sexta-feira e o carro liberado. Em nota enviada à Folha, a AMC (Associação dos Magistrados Catarinenses), entidade que representa os juízes e desembargadores de Santa Catarina, defendeu a desembargadora! (Olha o corporativismo aí, gente!)
Segundo a PM, logo depois de ser parado numa blitz e sido informado que o carro, um Celta, seria apreendido por estar com multas vencidas, o filho da desembargadora do TJ Rejane Andersen teria ligado para a mãe. Ela chegou 15 minutos depois e, de acordo com a PM, teria interferido para que o carro não fosse apreendido.
No registro do celular de um dos PMs, a desembargadora, depois de gritar com os policiais, cita o cargo que ocupa no TJ.
"O senhor sabe quem eu sou?", questiona a desembargadora para um dos PMs.
"Não", responde um policial.
"Não sabe? Sou desembargadora do Tribunal de Justiça".
"Que bom. Pois a senhora deveria dar um exemplo melhor", diz o policial.
De acordo com a PM, as multas do carro foram pagas na sexta-feira e o carro liberado. Em nota enviada à Folha, a AMC (Associação dos Magistrados Catarinenses), entidade que representa os juízes e desembargadores de Santa Catarina, defendeu a desembargadora! (Olha o corporativismo aí, gente!)
Em que mundo vive esta mulher, heim?
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