O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e a Polícia Federal anunciaram um plano para combater doações ilegais nas eleições deste ano. A força-tarefa acompanhará, em tempo real, as contas de campanha de candidatos e partidos por meio de um sistema usado para combater o crime organizado.
O acompanhamento será feito pelo LAB-LD, como é conhecido o Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro, que consiste em um conjunto de software e hardwares, desenvolvido em parceria com o Banco do Brasil, que permite o cruzamento infinito de dados. O sistema foi utilizado pela polícia para rastrear possíveis contas suspeitas do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que age nos presídios paulistas.
Nas eleições, será possível mapear, por amostragem ou em casos específicos, as contas de candidatos e partidos e acompanhar manifestações atípicas. Como o TSE também tem convênio com a Receita Federal, será possível cruzar os dados "on-line" e detectar se as contribuições de empresas ou pessoas físicas foram feitas dentro do limite legal.
O acompanhamento será feito pelo LAB-LD, como é conhecido o Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro, que consiste em um conjunto de software e hardwares, desenvolvido em parceria com o Banco do Brasil, que permite o cruzamento infinito de dados. O sistema foi utilizado pela polícia para rastrear possíveis contas suspeitas do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa que age nos presídios paulistas.
Nas eleições, será possível mapear, por amostragem ou em casos específicos, as contas de candidatos e partidos e acompanhar manifestações atípicas. Como o TSE também tem convênio com a Receita Federal, será possível cruzar os dados "on-line" e detectar se as contribuições de empresas ou pessoas físicas foram feitas dentro do limite legal.
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