Um dos ícones da indústria automobilística brasileira está de volta 14 anos depois de ser substituído pelo Mille. O Uno, que consolidou a presença da Fiat no país, retorna como modelo 2011.
O carro (foto acima) foi desenvolvido pela engenharia do Centro Tecnologico Giovanni Agnelli, em Betim (MG), com o apoio da matriz, em Turim, na Itália. Montado sobre uma nova arquitetura, que deverá gerar modelos, o compacto hatch será apresentado no começo de maio. Depois, chegará aos concessionários com visual que remete à futura geração do Panda italiano, a ser colocada no mercado neste ano. O preço deverá ficar em torno de R$ 27 mil!
Parte do competitivo mercado dos compactos, o lançamento do Uno vai acirrar a concorrência. O segmento é o de maior volume de vendas. A Fiat tentou manter o segredo, mas o Projeto 327 não resistiu à velocidade da internet. As primeiras imagens oficiais serão divulgadas nos próximos dias.
Despojadas, limpas e levemente arredondadas, as linhas do hatch lembram um monovolume, principalmente pela traseira mais alta e truncada, que recebeu lanternas verticais divididas em três partes. A frente surpreende pelas três aberturas à esquerda do logotipo da marca sobre a ampla grade preta tipo colmeia dividida por uma barra horizontal, que levará no centro a placa. O grupo óptico com sinalizadores avança no capô curto e nos para-lamas. Nas versões mais sofisticadas, caixas retangulares escondem os faróis auxiliares redondos.
O interior do Uno repete o conceito do modelo original que privilegia o espaço. O teto alto e os dianteiros elevados são típicos das minivans: aumentam o espaço e permitem a condução em posição elevada. Recuados, painel, quadro de instrumentos e console são arredondados.
O Uno será lançado com motores flexíveis 1.0 e 1.4 e, entre as versões, está uma aventureira. No futuro, deverá receber a nova geração de motores desenvolvida pela FTP. O novo Uno deverá custar cerca de R$ 27 mil, no segmento superior ao do Mille, o carro de menor preço no país.
Um dos carros de maior sucesso no país, a trajetória do Uno foi marcada por inovações que se confundem com a evolução da indústria automobilística brasilera e a consolidação da liderança da Fiat nos últimos anos. É o modelo de menor preço no mercado e, apesar dos 26 anos, está entre os cinco carros mais vendidos.
Lançado em 1984 no Brasil, um ano e meio depois da Itália, foi o precursor do conceito pequeno por fora e grande por dentro. Com três portas, inovou com o capô que avançava no para-lamas para colocação da estepe junto ao motor deixando o porta-malas livre.
O preconceito dos primeiros anos, quando ficou conhecido como botinha ortopédica, foi superado por qualidades como o espaço, a agilidade e o baixo consumo de combustível. Última das quatro grandes a chegar no Brasil, a Fiat teve de ousar para conquistar o consumidor. Foi assim em 1990, quando lançou a versão Mille, equipado com motor 1.0 para aproveitar a isenção do IPI para veículos abaixo de 1.0. Passa por reestilizações, recebe aperfeiçoamentos como injeção eletrônica, propulsor turbo e, a partir de 1996, fica apenas o nome Mille.
Com as novas versões Way e Economy e aperfeiçoamentos que ainda serão incorporados, o Mille será produzido até 2014 para atender a quem busca um carro pequeno mas robusto e econômico.
O carro (foto acima) foi desenvolvido pela engenharia do Centro Tecnologico Giovanni Agnelli, em Betim (MG), com o apoio da matriz, em Turim, na Itália. Montado sobre uma nova arquitetura, que deverá gerar modelos, o compacto hatch será apresentado no começo de maio. Depois, chegará aos concessionários com visual que remete à futura geração do Panda italiano, a ser colocada no mercado neste ano. O preço deverá ficar em torno de R$ 27 mil!
Parte do competitivo mercado dos compactos, o lançamento do Uno vai acirrar a concorrência. O segmento é o de maior volume de vendas. A Fiat tentou manter o segredo, mas o Projeto 327 não resistiu à velocidade da internet. As primeiras imagens oficiais serão divulgadas nos próximos dias.
Despojadas, limpas e levemente arredondadas, as linhas do hatch lembram um monovolume, principalmente pela traseira mais alta e truncada, que recebeu lanternas verticais divididas em três partes. A frente surpreende pelas três aberturas à esquerda do logotipo da marca sobre a ampla grade preta tipo colmeia dividida por uma barra horizontal, que levará no centro a placa. O grupo óptico com sinalizadores avança no capô curto e nos para-lamas. Nas versões mais sofisticadas, caixas retangulares escondem os faróis auxiliares redondos.
O interior do Uno repete o conceito do modelo original que privilegia o espaço. O teto alto e os dianteiros elevados são típicos das minivans: aumentam o espaço e permitem a condução em posição elevada. Recuados, painel, quadro de instrumentos e console são arredondados.
O Uno será lançado com motores flexíveis 1.0 e 1.4 e, entre as versões, está uma aventureira. No futuro, deverá receber a nova geração de motores desenvolvida pela FTP. O novo Uno deverá custar cerca de R$ 27 mil, no segmento superior ao do Mille, o carro de menor preço no país.
Um dos carros de maior sucesso no país, a trajetória do Uno foi marcada por inovações que se confundem com a evolução da indústria automobilística brasilera e a consolidação da liderança da Fiat nos últimos anos. É o modelo de menor preço no mercado e, apesar dos 26 anos, está entre os cinco carros mais vendidos.
Lançado em 1984 no Brasil, um ano e meio depois da Itália, foi o precursor do conceito pequeno por fora e grande por dentro. Com três portas, inovou com o capô que avançava no para-lamas para colocação da estepe junto ao motor deixando o porta-malas livre.
O preconceito dos primeiros anos, quando ficou conhecido como botinha ortopédica, foi superado por qualidades como o espaço, a agilidade e o baixo consumo de combustível. Última das quatro grandes a chegar no Brasil, a Fiat teve de ousar para conquistar o consumidor. Foi assim em 1990, quando lançou a versão Mille, equipado com motor 1.0 para aproveitar a isenção do IPI para veículos abaixo de 1.0. Passa por reestilizações, recebe aperfeiçoamentos como injeção eletrônica, propulsor turbo e, a partir de 1996, fica apenas o nome Mille.
Com as novas versões Way e Economy e aperfeiçoamentos que ainda serão incorporados, o Mille será produzido até 2014 para atender a quem busca um carro pequeno mas robusto e econômico.
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