O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios examina com lupa a declaração de bens do ex-senador Joaquim Roriz à Justiça Eleitoral.
Os promotores desconfiam de “empobrecimento ilícito”, suspeitando de perdas de mais de R$ 3,3 milhões, em relação à declaração de bens de Roriz de sua candidatura a senador, em 2006. Seu gado, por exemplo, avaliado à época em R$ 2,8 milhões, sumiu da declaração atual.
Na declaração de bens de 2006, o patrimônio declarado por Joaquim Roriz somava R$ 4,4 milhões; agora, foi lipoaspirado para R$ 1,1 milhão.
Em 2010, a casa de Roriz, um loteamento dele em Niquelândia (GO) e sua fazenda não sofreram qualquer valorização.
Na declaração de bens de 2006, o patrimônio declarado por Joaquim Roriz somava R$ 4,4 milhões; agora, foi lipoaspirado para R$ 1,1 milhão.
Em 2010, a casa de Roriz, um loteamento dele em Niquelândia (GO) e sua fazenda não sofreram qualquer valorização.
Agora, o mais impressionante ainda, é que as autoridades ainda "suspeitam" que ocorreu algum problema. Ninguém afirma categóricamente, que o problema de fato ocorreu e Roriz tem que ser penalizado!
É claro que a fama de Roriz, capo di tutti capi, pode estar assustando aqueles que devem fiscalizar o cumprimento da lei!
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