Gilberto Gil disse, em documentário que o Biography Channel vai exibir dia 15, que “das chamadas drogas” a maconha o acompanhou até recentemente em sua vida. Contou que quando se mudou para Londres, tomou "cento e tantos ácidos", mas só a maconha lhe servia como uma "flanela na lente sentimental e musical". "Toda vez que eu fumava, desembaraçava alguma coisa".
Um comentário:
Engraçado que, quando eu era criança pequena lá em Barbacena, chamar alguém de maconheiro, dava briga de vida ou morte!
Hoje, este calango confessa publicamente, que até mesmo no exercício do cargo de ministro, ele dava um "tapa", pode?
Postar um comentário