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| Contei 9 cachorros de rua |
Cena lamentável na Rodoviária de Caçapava, que se encontra completamente abandonada à própria sorte: cahorros e mendigos prá todos os lados, espalhando terror entre os usuários!
Os mendigos deitam-se nos bancos, cospem no chão e emporcalham tudo, sem qualquer fiscalização. Não há nenhum segurança à vista!
Mistura-se os dejetos de animais e humanos pelas redondezas, deixando o ar pesado!
Será que já não está na hora de se fazer alguma coisa? Esta situação já perdura por muito tempo!
Com relação aos mendigos, a cidade está cheia deles, que sentam-se às calçadas e ficam mendigando o tempo todo!
Cadê o Serviço Social da PMC? Cadê o Centro de Zoonoses? Cadê a carrocinha?
14 comentários:
Cadê a GCM?!
Carrocinha, precisa e muito é para os donos desses pobres animais! Isto é irresponsabilidade das pessoas que jogam fora seus bichos quando estes não lhes servem mais, ou então não cuidam direito para que as cadelas não procriem! Não adianta "carrocinha", e muito menos matar esses pobres cachorros, isto é crime contra inocentes que não podem se defender!
Mas é assim que pessoas irresponsaveis resolvem: simplesmente chamam a carrocinha!
Cris
Caro senhor, acredito que exista certo desconhecimento da função de um centro de zoonoses. A função deste é de verificar doenças de animais, zoonoses, que possam ser transmitidas ao ser humano. Aqui se enquadram baratas, ratos, pombos, morcegos e cães no que se refere a raiva que está controlada no BR, dengue entre outras. A carrocinha como instituição não existe mais legalmente uma vez que está em vigor a lei Feliciano que proíbe a matança indiscriminada que ocorria nos CCZ. Este local virou deturpadamente um centro de horrores que aqui no estado de SP não mais é permitida. A lei Feliciano também estimula a castração dos animais tanto de rua quanto os de proprietários para evitar ao aumento indiscriminado de animais. Eu mesmo no presente momento estou com uma linda cadela retirada das ruas e que na ocasião desta ação se descobriu que tinha dona que a largava na rua o dia inteiro. Esta senhora me deu esta menina que nos próximos dias será mamãe, e com certeza não será sua primeira cria.
Aqui também, há mais de 10 anos lidando com este problema se sabe que prefeituras vizinhas despejam aqui na calada da noite vários animais. O mesmo pode se dizer de donos inescrupulosos de outras cidades que quando percebem a chegada de feriados prolongados também abandonam animais pelas estradas mesmo sendo este um ato criminoso.
Solução?? Educação dos ditos seres humanos, posse responsável e respeito.
Quanto aos mendigos, que considero muito piores, eles são "imexíveis". Estranho?? Não. Eles não podem ser impedidos de andarem por ai porque eles têm o direito de ir e vir previsto na Constituição, segundo que um dos locais que eles mais frequentam, o galpão do mercado e onde parte do problema poderia ser resolvido não o é já que a prefeitura não autoriza a colocação de grades ao redor deste local. Segundo informes, quem não o deseja é o senhor administrador do mercado, fato este discutido arduamente em reunião do Conseg.
Assim, espero ter contribuído com alguma informação e caso deseje outros dados terei prazer em lhe fornecer as informações e a lei mencionada.
Claudia Resende
Muitíssimo obrigado pelos esclarecimentos mas, informo aos queridos leitores que a referência ao Centro de Zoonoses, veio no sentido da preocupação epidemiológica, da seriedade de transmissão de doenças e até mesmo da preocupação contra possíveis maus tratos, não é?
É claro que a situação do animal de rua, necessita sim, é de uma política municipal, que reuna interessados, pessoas físicas e mesmo instituiçlões (ONGs), que possam contribuir para amenizar este tipo de problema, causado pela falta de educação das pessoas, que não cuidam de seus animais de estimação!
Quanto à corrocinha, trata-se, na verdade, tão somente de elemento de referência, uma vez que temos ciência da legislação que abraça o assunto.
No mais, culpa dos senhores administradores municipais, pela falta de planejamento e investimentos no setor!
Não considero que a colocação da expressão carrocinha seja uma mera menção. Ela gera sim, preconceito.
Quanto a ONG, caro senhor em breve esperamos voltar a trabalhar.
Estamos nos organizando, e, nesta ocasião quem sabe os preconceitos sejam deixados de lado e algumas pessoas se mostrem para efetivamente ajudar.
Obrigada, Claudia Resende
Realmente a situação dos mendigos na cidade está cada vez pior. Não creio que cercar o galpão do mercado resolva pois eles praticamente estão morando na calçada da Rua que desce do mercado! O pior é que começam a se juntar alguns usuários de drogas...e o número de pessoas por ali só aumenta!
Está na hora das autoridades pensarem em ações sociais para resolver tais problemas. O problema é que os políticos da cidade, principalmente os vereadores, só pensam em auto promoção neste ou naquele jornaleco, fazendo campanhas mediocres e esquecendo de promover ações reais e resolutivas para o nosso município.
JC: se a leitora Claudia está tão preocupada assim com os cachorros de rua, porque não os leva para sua casa e cuida?
E mais, todo mundo ficou chocado com a expressão utilizada da "carrocinha" mas, apenas para contentar a quem se incomode, sugiro que se troque o nome para :Veículo Auxiliar para Captura de Animal Abandonado - VACAA, tal qual aquele que apareceu no programa do Encantador de Cães, com compartimentos individuais, ar condicionado e outros luxos!
Carrocinha, minha gente, não é sinônimo de maus tratos e sim o ponto inicial para se resolver o problema dos animais abandonados, não é mesmo? Criminosos são os administradores municipais que não formulam rotinas práticas para se resolver o assunto!
Acho que é homofóbico as pessoas preterirem o ser humano em favor dos animais!
Não podemos conviver com a praga do "cachorro cagão", tão bem lembrado por voce, JC, e que marcou uma época no Taiadablog!
As autoridades municipais, tem que criar e desenvolver canais exclusivos para resolver este problema sérissimo para a saúde público e, enquanto não se faz isto, carrocinha nas ruas e cachorro vadio trancado! Lógico!
Senhor Paulo José, levou sim, mas do que o senhor imagina.
Tenha um excelente fim de semana.
Quanto a cerca o galpão do mercado é uma solicitação dos moradores ao redor. EU pessoalmente não havia me tocado ate ouvir as ponderações deles de quantas pessoas moram ali. A situação para eles particularmente é muito ruim, desde pequenos furtos, cenas de sexo, brigas e gritarias a todas as horas, risco na hora de entrar e sair de casa e ate do proprio imovel.
Mas, como foi colocado na ocasiao, foi feita a solicitação, mas o senhor adminstrador nao quer sem dar maiores motivos e os senhores administradores municipais nem se incomodam, Se eles tivessem parentes morando ali com certza tomariam providencias;
JC de fato, nossa cidade está infestada de cachorros de rua, que fazem uma tremenda sujeira pelas calçadas e praças, sem que ninguém tome providências.
Além disto, ainda tem o fato de pessoas que levam seus cachorros para passear e não recolhem o cocô que eles fazem pelo caminho. É o caso de uma senhora do Edificio Valéria, ali na Praça da Bandeira, que tem um poodle branco e também de um velhote, acho que é morador da Rua 14 que, com um cão minúsculo, vai todos os dias até a Praça com o mini deixando presentinhos pelo caminho, que ele (o velhote), não recolhe na cara dura.
Tenha dó, né?
Aliás, não sei como cabe tanto presentinho num cachorro minúsculo como o do velhote mas ele deixa vários no trajeto até a Praça. Todos os dias!
Os mendigos estão dominando a cidade. Atormentam as pessoas com pedidos de ajuda, fazem suas necessidades fisiológicas pelas ruas, enfeiam a cidade, e ninguém toma providências!
A mesma coisa com os cachorros de rua. Ninguém aguenta mais esta situação!
É caros amigos, Caçapava virou repositário de cães vadios e mendigos de outras cidades circunvizinhas, vamos exportar também, assim acaba o problema.Peço aos defensores dos mendigos que indaguem de onde vieram, não existe nenhum filho de Caçapava. Agora quanto ao velhote do cachorrinho eu sei bem quem é , só não posso declinar seu nome.
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