Esta kizumba que o vulcão da Islândia está provocando nos aeroportos da Europa velha, com reflexos no mundo inteiro, visto ter provocado o cancelamento de milhares de vôos, nos remete à uma reflexão mais profunda, relacionada à confusão que certamente virá, quando do retorno às atividades normais, não é? Confirma-se a existência de milhares de passageiros à espera da liberação dos vôos, em todo o mundo e, certamente, este gargalo, demandará situações estressantes, nos próximos dias!
No Brasil, já observamos, há algum tempo, que, com a estabilidade financeira e a forte concorrência pelos mercados, existentes entre as empresas de aviação e as de transporte rodoviário de passageiros, a classe C passou a utilizar-se, cada vez mais, dos aviões, para seus deslocamentos em trechos de médio e longo percurso!
Isto, claro, acabou por mostrar que os aeroportos brasileiros, particularmente os que redistribuem os vôos pelo país e pelo mundo, não estão, absolutamente preparados para enfrentar o forte aumento do número de passageiros, ainda que o investimento em aeronaves novas seja uma constante!
O que acaba acontecendo, reflete na paciência do passageiro, com saguões dos aeroportos literalmente lotados, embarques dificultosos, demora no check-in, além de longos períodos dentro das aeronaves à espera das autorizações de tráfego e decolagem/pouso!
No Brasil, já observamos, há algum tempo, que, com a estabilidade financeira e a forte concorrência pelos mercados, existentes entre as empresas de aviação e as de transporte rodoviário de passageiros, a classe C passou a utilizar-se, cada vez mais, dos aviões, para seus deslocamentos em trechos de médio e longo percurso!
Isto, claro, acabou por mostrar que os aeroportos brasileiros, particularmente os que redistribuem os vôos pelo país e pelo mundo, não estão, absolutamente preparados para enfrentar o forte aumento do número de passageiros, ainda que o investimento em aeronaves novas seja uma constante!
O que acaba acontecendo, reflete na paciência do passageiro, com saguões dos aeroportos literalmente lotados, embarques dificultosos, demora no check-in, além de longos períodos dentro das aeronaves à espera das autorizações de tráfego e decolagem/pouso!
O investimento das autoridades em infraestrutura aeroportuária, além de não estar acompanhando a rápida e constante evolução do número de passageiros, não tem acompanhado os investimentos que as empresas têm realizado, principalmente no número de aeronaves e linhas, o que indica, com certeza, que em breve, enfrentaremos um ponto de estrangulamento, que inviabilizará viagens aéreas de médio porte, além de dificultar fortemente, as de longo porte nacionais e internacionais.
É preciso que as autoridades reconheçam a precariedade dos aeroportos brasileiros, frente à demanda do atual número de passageiros e também em relação às projeções futuras de médio prazo, e priorizem investimentos de porte no setor, com vistas a minimizar o que está por vir, não é?
Alguém tem que pensar em PLANEJAMENTO, neste governo!
Um comentário:
JC: Semana passada, viz uma pequena viagem a Londrina, pela TAM e fiquei umas tres horas em Congonhas tentando embarcar.
Este vôo dura apenas 45 minutos. Será que vale mesmo a pena em viajar de avião?
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