A história dos países comprova: Sempre que uma situação ameaça reverter para outro rumo, fugindo daquele estabelecido por tradições, crenças e regime político de seus povos, uma reação se manifesta. Mesmo que essa reação seja de uma ínfima minoria, ela não deixa de ocorrer. E será tão necessária, ou tão retumbante, embora às vezes inútil, quanto a gravidade do novo rumo, proposto pela esmagadora maioria que o deseja. Inclua-se nesta esmagadora maioria o número dos novos arregimentados pelos cabeças da nova ordem proposta.
A última pesquisa de avaliação do IBOPE, deu que só 4% do eleitorado brasileiro considera o governo Lula, ruim ou péssimo. Vivenciando o pensamento acima me apressei em tornar pública minha inclusão naquela parcela. Não pretendo com isto apenas expressar uma opinião.
A última pesquisa de avaliação do IBOPE, deu que só 4% do eleitorado brasileiro considera o governo Lula, ruim ou péssimo. Vivenciando o pensamento acima me apressei em tornar pública minha inclusão naquela parcela. Não pretendo com isto apenas expressar uma opinião.
Antes, desejo que, como nos artigos que tenho escrito nesta coluna, um alerta seja dado ao país pelo embuste que se declara eminente. Justificando o termo embuste, apelo de novo para o que acabo de escrever acima: estão ameaçando nossas tradições, ameaçando nossas crenças, e o pior, estão - sorrateiramente - ameaçando nosso regime político.
Do Estado Democrático em que vivemos, acenam com a mudança paras um regime totalitário, chegado ao falido comunismo. Querem me contestar? Lembrem-se de quem foi Dilma Roussef nos primórdios de suas investidas: uma terroristadas facções de esquerda, que em pretexto de um enfrentamento com a ditadura militar, deu grandes mostras de sua sanha extremista. Para ficar num só exemplo, relembrem o episódio da bomba no QG do II Exército. De outro lado, lembrem-se que o "pai da criança", o senhor Lula, não se cora em declarar amores para com os baluartes das esquerdas pelo mundo afora, em especial por aqui, na nossa bolivariana América Latina.
Segundo o T.S.E. já somos 130.469.549 eleitores.Pela matemática, os tais 4% se resumem a 5218.878 eleitores. quer dizer, apenas a soma do colégio eleitoral de São Paulo e parte do Rio(estranho, não?). Daí, a seguir pelo pressuposto, diante da aversão que tenho pela camarilha petista, e sua oportunista "proposta de governo" ouso declarar que, ainda que restasse um único brasileiro, ao invés dos 4% atuais, este partilharia comigo a companhia, ainda que ficassemos reduzidos ao 0,0000076%...
Segundo o T.S.E. já somos 130.469.549 eleitores.Pela matemática, os tais 4% se resumem a 5218.878 eleitores. quer dizer, apenas a soma do colégio eleitoral de São Paulo e parte do Rio(estranho, não?). Daí, a seguir pelo pressuposto, diante da aversão que tenho pela camarilha petista, e sua oportunista "proposta de governo" ouso declarar que, ainda que restasse um único brasileiro, ao invés dos 4% atuais, este partilharia comigo a companhia, ainda que ficassemos reduzidos ao 0,0000076%...
Assim escrevi e assim o atesto, porque tenho um pouquinho de formação intelectual para perceber que o grande desastre desse governo ainda está por vir. Está todo mundo eufórico (menos os 4%) com o novo "milagre eco nômico" da era Lula, essa verdadeira overdose de cocaína, empurrada nariz adentro de nossa população, pelo cinismo do atual governo.
O caos está vindo a galope. O crescimento da violência, pela falência de nossas instituições de Segurança, mais a falência de nossa educação, mais a falência de nossa Saúde Pública (sem abordar outras muitas falências) estão nos conduzindo ao apocalipse da "país do futuro".
Assim escrevi e assim o atesto, porque sendo vivente de uma tradição cristã, dentro de um intransigente sentimento de apego a democracia, não aceito o oportunismo desta cambada de aventureiros, que não raro se locupleta nas tetas da nação, cuidando cada qual de "fazer a sua própria cama".
Assim escrevi e assim o atesto, porque tenho um "espinho na carne", trazido do berço e que se chama honestidade, que não me deixa aceitar tanta corrupção num só governo. Este é um dragão das eras modernas, soprando fogo pela venta, aterrorizando a todos que almejam por principios
puros para nossas vidas.
Ricardo Ferraz, aposentado, escritor e membro da Academia Caçapavense de Letras - ACL
Texto publicado sob licença do Jornal de Caçapava
A parte 2 será publicada nos próximos dias!
3 comentários:
Simplesmente real o descrito pelo Ricardo Ferraz. Estas pessoas, este partido, esta quadrilha, acabou, definitivamente com a ética e a moral de nosso país, coisa que levaremos anos para restaurar!
Que o bom Deus tenha piedade de nossas almas e possibilite uma virada (Serra ou Marina, até mesmo o Plínio), que nos possibilite escapar desta terrorista, definitivamente.
É exatamente o que eu penso!
Parabéns Ricardo, a Academia Caçapavense de Letras pode se orgulhar por tê-lo em seus quadros.
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