As seis centrais sindicais que promovem neste sábado (10) um ato pró-Dilma receberam, em 2009, R$ 80,9 milhões de imposto sindical, destinando recursos também para os sindicatos e para as confederações.
Isto é dinheiro do trabalhador brasileiro, que é obrigado, goste ou não, a contribuir com o valor correspondente a um dia de trabalho, para satisfazer as conhecidas traquinagens de sindicalistas da CUT, Força Sindical, UGT, NCST, CTB e CGTB e outras que aí estão!
Descontado, compulsoriamente dos salários de todos os empregados brasileiros sindicalizados ou não, o imposto sindical, é uma excrescência sem tamanho, que carrega em seu bojo, uma unanimidade nacional: todos querem sua completa extinção menos, claro, as centrais sindicais e seus pelegos!
Claro que a pelegada corre deste assunto (a extinção do impostos sindical), como o diabo corre da cruz pois representaria a filtragem e descentralização das bases sindicais atuais, em pequenas e independentes unidades sindicais, que, de fato, cumprissem a tarefa-síntese de defender, de fato, ao interesse do trabalhador e isto exige muito trabalho, disposição e acuidade visual, para perceber, e até mesmo antever, as necessidades do grupo de trabalhadores que representa, ao contrário do atual comprometimento das centrais sindicais de hoje, que visualizam, tão somente, seu posicionamento político dentro das bases governamentais!
É contra isto que os trabalhadores brasileiros se insurgem e, por absoluta falta de representatividade política (sem interferência das centrais sindicais), não conseguem obter as mudanças estruturais que pleiteiam, com vistas à eliminação do sindicalista de hoje, transformado em agente da estrutura p0olítica hoje no poder!
Nos dias atuais, não se concebe OBRIGAR o trabalhador a tirar dinheiro da boca de seus filhos, para alimentar os desvarios de gente que ele nem conhece!
Melhor seria CONVENCE-LO, não é mesmo?
Isto é dinheiro do trabalhador brasileiro, que é obrigado, goste ou não, a contribuir com o valor correspondente a um dia de trabalho, para satisfazer as conhecidas traquinagens de sindicalistas da CUT, Força Sindical, UGT, NCST, CTB e CGTB e outras que aí estão!
Descontado, compulsoriamente dos salários de todos os empregados brasileiros sindicalizados ou não, o imposto sindical, é uma excrescência sem tamanho, que carrega em seu bojo, uma unanimidade nacional: todos querem sua completa extinção menos, claro, as centrais sindicais e seus pelegos!
Claro que a pelegada corre deste assunto (a extinção do impostos sindical), como o diabo corre da cruz pois representaria a filtragem e descentralização das bases sindicais atuais, em pequenas e independentes unidades sindicais, que, de fato, cumprissem a tarefa-síntese de defender, de fato, ao interesse do trabalhador e isto exige muito trabalho, disposição e acuidade visual, para perceber, e até mesmo antever, as necessidades do grupo de trabalhadores que representa, ao contrário do atual comprometimento das centrais sindicais de hoje, que visualizam, tão somente, seu posicionamento político dentro das bases governamentais!
É contra isto que os trabalhadores brasileiros se insurgem e, por absoluta falta de representatividade política (sem interferência das centrais sindicais), não conseguem obter as mudanças estruturais que pleiteiam, com vistas à eliminação do sindicalista de hoje, transformado em agente da estrutura p0olítica hoje no poder!
Nos dias atuais, não se concebe OBRIGAR o trabalhador a tirar dinheiro da boca de seus filhos, para alimentar os desvarios de gente que ele nem conhece!
Melhor seria CONVENCE-LO, não é mesmo?
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