O padrasto brasileiro do menino Sean, sequestrado nos EUA pela mãe, o advogado João Paulo Lins e Silva e também seu pai, Paulo Lins e Silva, entraram com uma ação contra o pai verdadeiro David Goldman, pedindo indenização por danos morais.
Perderam a causa e vão ter que pagar as custas. Alegaram que a campanha feita pelo pai verdadeiro, chamada Bring Sean Home (traga Sean para casa) atacava a justiça brasileira e a família Lins e Silva. Teria prejudicado a carreira de pai e filho advogados e que um deles teria tido cancelada uma palestra que daria em Buenos Aires, Argentina.
Mas a sentença acabou com os planos da dupla. A juíza alegou não haver provas de dano e nem do impedimento da palestra. Pelo contrário, os organizadores do evento que entenderam faltar isenção ao palestrante por estar vivenciando um caso concreto relativo ao conteúdo de sua palestra.
Além disso registrou que “grande parte das manifestações externadas pelo réu (o pai americano) constam de decisões judiciais. Assim, não se tratam de manifestações aleatórias ou de opiniões pessoais, mas embasadas em fontes. (...) “No caso, não se vislumbra qualquer prática do réu (David, o pai verdadeiro) que possa ter acarretado dano moral aos autores (João Paulo e Paulo Lins e Silva), já que o mesmo não praticou qualquer ação ilícita capaz de ofender a moral dos autores, tendo apenas exercido seu direito de manifestação, não se vislumbrando qualquer excesso.
Perderam a causa e vão ter que pagar as custas. Alegaram que a campanha feita pelo pai verdadeiro, chamada Bring Sean Home (traga Sean para casa) atacava a justiça brasileira e a família Lins e Silva. Teria prejudicado a carreira de pai e filho advogados e que um deles teria tido cancelada uma palestra que daria em Buenos Aires, Argentina.
Mas a sentença acabou com os planos da dupla. A juíza alegou não haver provas de dano e nem do impedimento da palestra. Pelo contrário, os organizadores do evento que entenderam faltar isenção ao palestrante por estar vivenciando um caso concreto relativo ao conteúdo de sua palestra.
Além disso registrou que “grande parte das manifestações externadas pelo réu (o pai americano) constam de decisões judiciais. Assim, não se tratam de manifestações aleatórias ou de opiniões pessoais, mas embasadas em fontes. (...) “No caso, não se vislumbra qualquer prática do réu (David, o pai verdadeiro) que possa ter acarretado dano moral aos autores (João Paulo e Paulo Lins e Silva), já que o mesmo não praticou qualquer ação ilícita capaz de ofender a moral dos autores, tendo apenas exercido seu direito de manifestação, não se vislumbrando qualquer excesso.
É impressionate mas esta família Lins e Silva está mesmo a fim de não largar a mídia de jeito nenhum, não é?
2 comentários:
Eu acho que esta família acabou por sinalizar o que, de fato, querem, de David Goodman, né?
É melhor não deixá-los mesmo ter acesso à criança pois, do contrário, podem fazer tentativas de jogá-lo contra o pai verdadeiro e acabar por complicar a vida do pequeno.
Eles 'amam' tanto a criança que nem se importam de prejudicar o relacionamento com o pai.
Até dinheiro do homem que dizem que não tem nada queriam tirar?
O David já provou que tem o que importa AMOR ao filho.
Devem se satisfazer com uma visitinha de vez em quando, mas não agora.
Compraram casa perto da casa onde está o menino para que?
Ninguém sabe, não é?
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