As aéreas ampliam a cobrança por serviços que eram oferecidos de graça. A partir de hoje, a TAM venderá os assentos das primeiras filas e da área de emergência em 22 voos nacionais e internacionais. A Gol estuda, no ano que vem, expandir os trechos em que vende serviço de bordo extra.
As poltronas da saída de emergência e também as da primeira fila, que oferecem mais espaço para as pernas, começaram a ser vendidas pela TAM em fevereiro deste ano, em projeto piloto, em sete rotas internacionais.
O preço era US$ 50 (R$ 87). Os custos foram reajustados e de hoje em diante começam a variar de US$ 30 (R$ 52,20) a 50 libras (R$ 137,08).
A partir de agosto, a opção passou a ser testada em voos nacionais, em seis rotas partindo do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Hoje, a empresa começa a vender o serviço adicional do aeroporto paulista para outros oito destinos no Nordeste, totalizando 15 rotas nacionais com a opção do assento à venda.
O chamado "Assento Conforto" custa a partir de R$ 10 nos voos domésticos.
"As pessoas estão pedindo, já virou objeto de desejo no mercado internacional", diz o presidente da TAM, Líbano Barroso. Ele diz que o plano é ampliar a cobrança para todos os voos domésticos da companhia.
Preferencialmente, os primeiros assentos do avião devem ser reservados para clientes com prioridade: gestantes, famílias com crianças e pessoas com dificuldade de locomoção. Esses passageiros não pagam nada a mais para sentar nessas poltronas.
Já os assentos na saída de emergência só podem ser vendidos para clientes que se sintam aptos a operá-las. A companhia não vende o "Assento Conforto" pela internet. Só na hora do check-in.
As poltronas da saída de emergência e também as da primeira fila, que oferecem mais espaço para as pernas, começaram a ser vendidas pela TAM em fevereiro deste ano, em projeto piloto, em sete rotas internacionais.
O preço era US$ 50 (R$ 87). Os custos foram reajustados e de hoje em diante começam a variar de US$ 30 (R$ 52,20) a 50 libras (R$ 137,08).
A partir de agosto, a opção passou a ser testada em voos nacionais, em seis rotas partindo do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos. Hoje, a empresa começa a vender o serviço adicional do aeroporto paulista para outros oito destinos no Nordeste, totalizando 15 rotas nacionais com a opção do assento à venda.
O chamado "Assento Conforto" custa a partir de R$ 10 nos voos domésticos.
"As pessoas estão pedindo, já virou objeto de desejo no mercado internacional", diz o presidente da TAM, Líbano Barroso. Ele diz que o plano é ampliar a cobrança para todos os voos domésticos da companhia.
Preferencialmente, os primeiros assentos do avião devem ser reservados para clientes com prioridade: gestantes, famílias com crianças e pessoas com dificuldade de locomoção. Esses passageiros não pagam nada a mais para sentar nessas poltronas.
Já os assentos na saída de emergência só podem ser vendidos para clientes que se sintam aptos a operá-las. A companhia não vende o "Assento Conforto" pela internet. Só na hora do check-in.
Próximo passo: cobrar pelo ar pressurizado a bordo. De graça, só com o nariz para fora das aeronaves!
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