A convite, uma equipe de jornalistas conheceu no último sábado (13) as instalações da empresa Colossus Minerals Inc., que se prepara para explorar ouro no antigo garimpo de Serra Pelada, localizado no município de Curionópolis, sudeste do Pará.
Os jornalistas foram recebidos pelo assessor de diretoria da Colossus, engenheiro Luciano Alves de Souza, na Vila de Serra Pelada, que os conduziu até os primeiros 57 metros do túnel de 3.930 metros de extensão, 5 metros de largura e 5,5 metros de altura, que estão sendo construídos pela empresa para explorar ouro até a profundidade 400 metros, em sentido circulatório.
O teto da galeria será sustentado por estrutura em aço e concreto e por rochas naturais subterrâneas.
Atendendo questionamento, Luciano Souza informou que a Colossus tem hoje em seus quadros exatos 523 empregados, 73% dos quais referente a mão-de-obra contratada de trabalhadores que moram em municípios da região.
O assessor explicou que a vida útil da mina é de 10 anos, com produção média de mil toneladas de ouro por ano, com início das atividades no final do próximo ano.
Perguntado se a Colossus tem alguma proposta para acalentar o sonho e a expectativa de 18 anos dos cerca de 40 mil garimpeiros de todo o país em voltar a explorar ouro em Serra Pelada, Luciano Souza respondeu que toda a reserva de ouro pesquisada no garimpo será exclusivamente explorada em cava subterrânea por máquinas, sem a menor possibilidade da presença de garimpeiro na exploração do minério.
Na formação do consórcio Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral, entre a Colossus e a Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp), segundo o assessor, ficou acertado que a Coomigasp vai ficar com 25% da produção do ouro extraído pela empresa em Serra Pelada. “Hoje, muitos desses garimpeiros trabalham na empresa como pedreiros, ajudantes, soldadores, técnicos ambientais e noutras funções”, revela o assessor.
Na explanação de Luciano Souza, ficou claro que toda a responsabilidade em recompensar ou não os garimpeiros é exclusiva da direção da Coomigasp, que deve escolher critérios para distribuir os 25% de faturamento entre seus cooperados.
Para perfurar o túnel, a mineradora deve receber nos próximos dias duas máquinas de perfuração que custaram cerca de 3,6 milhões de dólares, conhecidas como “tatuzão”, que farão a perfuração de aproximadamente 20 metros por dia da galeria.
Há 3 anos, a Colossus vem investindo em Serra Pelada cerca de R$ 30 milhões somente em pesquisas, fato que vem justificar a afirmação de que o projeto é viável economicamente. A empresa pretende investir US$ 120 milhões até o final de 2011, quando tem início a exploração do ouro.
Segundo estimativa da mineradora, a cada tonelada de material mineral serão apuradas 7 gramas de ouro. Além de ouro, o material explorado tem pequenas quantidades de minério de paládio e de platina, cujo destino a empresa ainda não decidiu!
O material extraído da mina subterrânea será transportado por caminhões para uma área externa de 60 hectares, onde será beneficiado por meio de britagens, peneiramento, flotação, espessador e produto final, o ouro puro, que será transportado das minas de helicóptero.
A empresa garante que não haverá impacto ambiental na área industrial, já que o local onde funciona o projeto já havia sido impactado por ocasião do funcionamento do garimpo manual.
Ele informa que a Colossus está instalando na área um viveiro de mudas próximo à mina com mais de 70 mil mudas de 32 diferentes espécies nativas da região para distribuir à comunidade, como incentivo à educação ambiental.
Atendendo questionamento, Luciano Souza informou que a Colossus tem hoje em seus quadros exatos 523 empregados, 73% dos quais referente a mão-de-obra contratada de trabalhadores que moram em municípios da região.
O assessor explicou que a vida útil da mina é de 10 anos, com produção média de mil toneladas de ouro por ano, com início das atividades no final do próximo ano.
Perguntado se a Colossus tem alguma proposta para acalentar o sonho e a expectativa de 18 anos dos cerca de 40 mil garimpeiros de todo o país em voltar a explorar ouro em Serra Pelada, Luciano Souza respondeu que toda a reserva de ouro pesquisada no garimpo será exclusivamente explorada em cava subterrânea por máquinas, sem a menor possibilidade da presença de garimpeiro na exploração do minério.
Na formação do consórcio Serra Pelada Companhia de Desenvolvimento Mineral, entre a Colossus e a Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros de Serra Pelada (Coomigasp), segundo o assessor, ficou acertado que a Coomigasp vai ficar com 25% da produção do ouro extraído pela empresa em Serra Pelada. “Hoje, muitos desses garimpeiros trabalham na empresa como pedreiros, ajudantes, soldadores, técnicos ambientais e noutras funções”, revela o assessor.
Na explanação de Luciano Souza, ficou claro que toda a responsabilidade em recompensar ou não os garimpeiros é exclusiva da direção da Coomigasp, que deve escolher critérios para distribuir os 25% de faturamento entre seus cooperados.
Para perfurar o túnel, a mineradora deve receber nos próximos dias duas máquinas de perfuração que custaram cerca de 3,6 milhões de dólares, conhecidas como “tatuzão”, que farão a perfuração de aproximadamente 20 metros por dia da galeria.
Há 3 anos, a Colossus vem investindo em Serra Pelada cerca de R$ 30 milhões somente em pesquisas, fato que vem justificar a afirmação de que o projeto é viável economicamente. A empresa pretende investir US$ 120 milhões até o final de 2011, quando tem início a exploração do ouro.
Segundo estimativa da mineradora, a cada tonelada de material mineral serão apuradas 7 gramas de ouro. Além de ouro, o material explorado tem pequenas quantidades de minério de paládio e de platina, cujo destino a empresa ainda não decidiu!
O material extraído da mina subterrânea será transportado por caminhões para uma área externa de 60 hectares, onde será beneficiado por meio de britagens, peneiramento, flotação, espessador e produto final, o ouro puro, que será transportado das minas de helicóptero.
A empresa garante que não haverá impacto ambiental na área industrial, já que o local onde funciona o projeto já havia sido impactado por ocasião do funcionamento do garimpo manual.
Ele informa que a Colossus está instalando na área um viveiro de mudas próximo à mina com mais de 70 mil mudas de 32 diferentes espécies nativas da região para distribuir à comunidade, como incentivo à educação ambiental.
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