Um avião da TAM fez o primeiro teste de voo com combustível feito de pinhão. A economia foi de 2%, o que pode levar a empresa a deixar de queimar 44 milhões de litros de querosene de petróleo.
A companhia aérea TAM, a maior do Brasil, realizou com sucesso o voo experimental de um avião movido a biocombustível, o primeiro teste feito na América Latina, anunciou a empresa nesta terça-feira.
A aeronave, um Airbus A320 com capacidade para 174 passageiros que a companhia usa para voos internos, voou na segunda-feira durante 45 minutos sobre o Oceano Atlântico graças a um combustível vegetal baseado em pinhão manso ("Jatropha curcas").
O voo de teste, que decolou e aterrissou no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro, foi autorizado pela Agência Europeia de Segurança na Aviação (Easa, na sigla em inglês) e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O presidente da TAM, Líbano Barroso, declarou que o primeiro voo com biocombustível concretiza a vontade da companhia de participar de projetos ecológicos que permitam, no futuro, iniciar uma cadeia produtora de biodiesel que funcione de forma estável no Brasil.
Nesse sentido, na próxima fase do projeto será iniciada uma plantação de pinhão manso em pequena escala na qual se realizarão estudos da viabilidade, que servirão para definir a implantação de uma cadeia em grande escala no Brasil.
"A produção do biocombustível como matéria-prima brasileira trará grandes benefícios econômicos e sociais para o país, além de contribuir para a redução da emissão de gases poluentes derivados do setor da aviação", assegurou Barroso.
Segundo o comunicado, a biomassa utilizada para produzir o biocombustível é de produção brasileira, obtida em projetos de agricultura familiar e de grandes plantações do interior do país.
Após a colheita, as sementes de pinhão manso são tratadas para obter óleo semirrefinado, material que posteriormente é tratado, transformado em bioquerosene e misturado com querosene convencional em partes iguais.
Segundo estudos da Universidade Tecnológica de Michigan, nos Estados Unidos, os biocombustíveis produzidos com pinhão manso podem reduzir as emissões de carbono entre 65% e 80%.
No Brasil, um dos países incentivadores do biocombustível para o setor da aviação na América Latina, existem 60 mil hectares de cultivo de pinhão manso, de acordo com a associação de produtores
A aeronave, um Airbus A320 com capacidade para 174 passageiros que a companhia usa para voos internos, voou na segunda-feira durante 45 minutos sobre o Oceano Atlântico graças a um combustível vegetal baseado em pinhão manso ("Jatropha curcas").
O voo de teste, que decolou e aterrissou no Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, no Rio de Janeiro, foi autorizado pela Agência Europeia de Segurança na Aviação (Easa, na sigla em inglês) e pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
O presidente da TAM, Líbano Barroso, declarou que o primeiro voo com biocombustível concretiza a vontade da companhia de participar de projetos ecológicos que permitam, no futuro, iniciar uma cadeia produtora de biodiesel que funcione de forma estável no Brasil.
Nesse sentido, na próxima fase do projeto será iniciada uma plantação de pinhão manso em pequena escala na qual se realizarão estudos da viabilidade, que servirão para definir a implantação de uma cadeia em grande escala no Brasil.
"A produção do biocombustível como matéria-prima brasileira trará grandes benefícios econômicos e sociais para o país, além de contribuir para a redução da emissão de gases poluentes derivados do setor da aviação", assegurou Barroso.
Segundo o comunicado, a biomassa utilizada para produzir o biocombustível é de produção brasileira, obtida em projetos de agricultura familiar e de grandes plantações do interior do país.
Após a colheita, as sementes de pinhão manso são tratadas para obter óleo semirrefinado, material que posteriormente é tratado, transformado em bioquerosene e misturado com querosene convencional em partes iguais.
Segundo estudos da Universidade Tecnológica de Michigan, nos Estados Unidos, os biocombustíveis produzidos com pinhão manso podem reduzir as emissões de carbono entre 65% e 80%.
No Brasil, um dos países incentivadores do biocombustível para o setor da aviação na América Latina, existem 60 mil hectares de cultivo de pinhão manso, de acordo com a associação de produtores
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