Desde o último domingo, as farmácias devem exigir e reter as receitas médicas ao vender qualquer antibiótico. O médico, ao receitar o remédio, deve fazer duas vias: uma para o paciente e outra para a farmácia.
De acordo com o diretor do Conselho Regional de Farmácia da regional de São José dos Campos, André Luís Santos, a medida vem para resolver um problema cultural da população.
“As pessoas costumam usar antibiótico para resolver qualquer problema. Isso faz com que a bactéria crie resistência. Chega uma hora em que não há mais remédio para aquela bactéria”, afirma Santos.
Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) apontam que mais de 50% das prescrições de antibióticos no mundo são inadequadas.
De acordo com o diretor do Conselho Regional de Farmácia da regional de São José dos Campos, André Luís Santos, a medida vem para resolver um problema cultural da população.
“As pessoas costumam usar antibiótico para resolver qualquer problema. Isso faz com que a bactéria crie resistência. Chega uma hora em que não há mais remédio para aquela bactéria”, afirma Santos.
Dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) apontam que mais de 50% das prescrições de antibióticos no mundo são inadequadas.
Várias farmácias ainda estão vendendo antibióticos a base de amoxicilina, sem reter a receita, contrariando resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que foi publicada no dia 28 de Outubro passado, oportunidade em que as farmácias tiveram um mês para se adaptar a nova medida.
O órgão responsável por fiscalizar o cumprimento da resolução é a Vigilância Sanitária. Quem for flagrado vendendo o antibiótico de maneira irregular, será punido com multas, que variam de R$ 1.500 até o fechamento do estabelecimento.
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