Menino contaminado por chumbo |
Doze anos após a falência da Faé, uma empresa de metais que ainda contamina o meio ambiente e causou problemas de saúde na população de nossa cidade, voltamos a nos assustar com a sombria perspectiva de nos vermos frente a frente comresíduos tóxicos extremamente perigosos e agressivos ao meio ambiente!
O medo voltou a pairar sobre a cidade no começo deste mês, quando a Câmara autorizou a instalação de fábricas que atuam no ramo de materiais não ferrosos, como o chumbo. Em breve, o bairro da Germana, zona rural da cidade, poderá ser palco do mesmo pesadelo vivido na década passada.
A Italspeed, indústria automotiva que pretende fabricar ligas compostas de estanho e chumbo, aguarda autorização da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) para começar a trabalhar com os resíduos tóxicos.
A cidade ainda sofre com os problemas deixados pela Faé. O antigo terreno onde a fábrica se situava, está abandonado! O único sinal de vida são os urubus, que sobrevoam as carcaças do gado morto no entorno da fábrica. Os animais morreram há pouco tempo, supostamente contaminados por resíduos do chumbo que ainda estão no ambiente e ameaçam os moradores da cidade.
Todos sabem o poder de destruição do material. Quase todo mundo já teve alguém da família contaminado em épocas passadas e temem agora, reviver o pesadelo!
Após a Câmara liberar a atividade na Italspeed, atendendo a projeto de lei do vereador Paulo Eugênio, todos começam a se preparar para assistir ao filme de terror novamente, e começam a se mobilizar contra!
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e região organiza um abaixo-assinado contra o projeto de lei 50/2011, que autoriza a instalação de fábricas que trabalhem com materiais não ferrosos em Caçapava, como o chumbo, um material poluidor e prejudicial à saúde.
O diretor da entidade, Edmir da Silva, reuniu-se ontem com a direção da Italspeed para discutir o assunto. “Para nós, não interessa o que será feito do chumbo. Não queremos. A produção vai contaminar o meio ambiente e, possivelmente, o rio Paraíba”, afirmou.
“Em Jacareí, cerca de 120 trabalhadores foram contaminados pelo chumbo. Aqui, em Caçapava, mais de 100 também!
O medo voltou a pairar sobre a cidade no começo deste mês, quando a Câmara autorizou a instalação de fábricas que atuam no ramo de materiais não ferrosos, como o chumbo. Em breve, o bairro da Germana, zona rural da cidade, poderá ser palco do mesmo pesadelo vivido na década passada.
A Italspeed, indústria automotiva que pretende fabricar ligas compostas de estanho e chumbo, aguarda autorização da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) para começar a trabalhar com os resíduos tóxicos.
A cidade ainda sofre com os problemas deixados pela Faé. O antigo terreno onde a fábrica se situava, está abandonado! O único sinal de vida são os urubus, que sobrevoam as carcaças do gado morto no entorno da fábrica. Os animais morreram há pouco tempo, supostamente contaminados por resíduos do chumbo que ainda estão no ambiente e ameaçam os moradores da cidade.
Todos sabem o poder de destruição do material. Quase todo mundo já teve alguém da família contaminado em épocas passadas e temem agora, reviver o pesadelo!
Após a Câmara liberar a atividade na Italspeed, atendendo a projeto de lei do vereador Paulo Eugênio, todos começam a se preparar para assistir ao filme de terror novamente, e começam a se mobilizar contra!
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e região organiza um abaixo-assinado contra o projeto de lei 50/2011, que autoriza a instalação de fábricas que trabalhem com materiais não ferrosos em Caçapava, como o chumbo, um material poluidor e prejudicial à saúde.
O diretor da entidade, Edmir da Silva, reuniu-se ontem com a direção da Italspeed para discutir o assunto. “Para nós, não interessa o que será feito do chumbo. Não queremos. A produção vai contaminar o meio ambiente e, possivelmente, o rio Paraíba”, afirmou.
“Em Jacareí, cerca de 120 trabalhadores foram contaminados pelo chumbo. Aqui, em Caçapava, mais de 100 também!
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