Abalroada pela notícia sobre a cobrança de propinas na pasta dos Transportes, Dilma Rousseff “mandou” o ministro Alfredo Nascimento afastar quatro assessores.
Informado no sábado (2) de que seu nome constava da lista, Luiz Antonio Pagot, diretor-geral do Dnit, passou a alerdear que não aceitaria descer ao meio-fio. Nesta terça (5), o mandachuva do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes prevaleceu sobre a Presidente da República!
Pagot afastou-se do cargo. Não foi, contudo, exonerado. Ele se autoconcedeu férias. Ficou entendido que, concluído o “repouso”, voltará à cadeira.
A assessoria de Pagot informa que as férias contaram com a anuência de dois ministros: Gleisi ‘Babá’ Hofmann (Casa Civil) e Alfredo ‘Neném’ Nascimento (Transportes).
Dos quatro pseudo-exonerados, apenas dois tiveram os nomes publicados no Diário Oficial. Ambos auxiliares do gabinete de Alfredo ‘Não vi Nada’ Nascimento. São eles: Mauro Barbosa da Silva, chefe do gabinete ministerial; e Luiz Tito Barbosa, assessor direto do ministro.
O afastamento do quarto nome da lista, José Francisco das Neves, presidente da Valec, depende de aprovação do conselho deliberativo da estatal ferroviária.
Para se ter uma idéia, veja o desafio de Pagot: "Eu não aceito ser afastado. Ou a presidente me exonera ou me mantém no cargo definitivamente!"
Este é o Luiz Antonio Pagot, um dos quatro que a Dilma mandou exonerar pelo escândalo do Ministério dos Transportes.
Para se ter uma idéia, veja o desafio de Pagot: "Eu não aceito ser afastado. Ou a presidente me exonera ou me mantém no cargo definitivamente!"
Este é o Luiz Antonio Pagot, um dos quatro que a Dilma mandou exonerar pelo escândalo do Ministério dos Transportes.
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