Abílio Diniz dono do Pão de Açúcar foi a Paris e hoje cedo sentou com seu sócio Casino, para explicar os negócios que andou engendrando com o Carrefour, denunciados como ilegais pelo Casino.
Ao sair de lá mandou avisar que desistiu de negociar com o Carrefour.
E em nota a Gama/GTG Pacutal, empresa criada para a venda do Pão de Açúcar ao Carrefour, informou que o negócio está temporariamente suspenso, porque o Casino rejeitou a operação.
Se o Casino rejeitou, porque pôde fazê-lo, dançaram os 4 bilhões que o BNDES ia botar no negócio. Sem essa grana, a fusão não tem graça nenhuma. Restou a Abílio Diniz o recuo e essa situação vexatória, de ter quebradoo acordo de acionistas com o sócio Casino, que lhe puxou a rédea.
Se o Casino rejeitou, porque pôde fazê-lo, dançaram os 4 bilhões que o BNDES ia botar no negócio. Sem essa grana, a fusão não tem graça nenhuma. Restou a Abílio Diniz o recuo e essa situação vexatória, de ter quebradoo acordo de acionistas com o sócio Casino, que lhe puxou a rédea.
O Casino tem a opção de comprar controle do Pão de Açúcar em junho do ano que vem - tem porque comprou e pagou, em 2003. Do ponto de vista do sócio Casino, Diniz ia dar um pulo do gato.
E foi pego no pulo!
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