O Irã ameaçou hoje impedir a passagem de petroleiros pelo estreito de Ormuz, caso governos ocidentais imponham sanções à exportação de petróleo iraniano, em decorrência do programa nuclear do país. Única saída do golfo Pérsico, poderia desencadear um conflito militar com economias que dependem do petróleo da região.
O Irã é o quinto maior exportador mundial de petróleo, tendo a China e a Índia como maiores clientes. Os 27 países da União Europeia recebem 450 mil barris diários do produto iraniano, o que representa cerca de 18 por cento das exportações da República Islâmica.
A China já alertou contra "ações emocionalmente carregadas" que possam agravar o impasse nuclear com o Irã. A Rússia, por sua vez, diz que sanções ao petróleo iraniano poderiam intensificar "uma espiral de tensão", reduzindo as chances de que o Irã venha a cooperar com o Ocidente na questão atômica.
O Irã é o quinto maior exportador mundial de petróleo, tendo a China e a Índia como maiores clientes. Os 27 países da União Europeia recebem 450 mil barris diários do produto iraniano, o que representa cerca de 18 por cento das exportações da República Islâmica.
A China já alertou contra "ações emocionalmente carregadas" que possam agravar o impasse nuclear com o Irã. A Rússia, por sua vez, diz que sanções ao petróleo iraniano poderiam intensificar "uma espiral de tensão", reduzindo as chances de que o Irã venha a cooperar com o Ocidente na questão atômica.
Um terço do petróleo comercializado por mar em todo o mundo passa por Ormuz e navios militares dos EUA patrulham a região para assegurar a normalidade do fluxo. Podem derreter em minutos as forças iranianas em caso de conflito.
Por ali, um estreito de 6,4 Km separando o Irã de Omã, passa petróleo da Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes, Kuwait e Iraque, e praticamente todo o gás natural liquefeito do Catar
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