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| A Dra. Eliana Calmon está corretíssima, só não ve quem não quer: está cheio de bandido na justiça brasileira! |
Em decisão liminar nesta segunda-feira (19), o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Marco Aurélio Mello suspendeu o poder "originário" de investigação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) contra magistrados, determinando que o órgão só pode atuar após as corregedorias locais.
A liminar concedida pelo ministro deve ser levada a plenário na primeira sessão do ano que vem, no início de fevereiro, para que seus colegas avaliem o tema. Até lá, no entanto, as funções da corregedoria do CNJ estarão esvaziadas.
Ficarão prejudicadas aquelas investigações que tiveram início diretamente no conselho, antes que tenham sido analisadas nas corregedorias dos tribunais onde os juízes investigados atuam.
Como está previsto na Constituição, o CNJ pode ainda avocar [determinar a subida de] processos em curso nas corregedorias, desde que comprovadamente parados. O ministro afirmou que o conselho deve se limitar à chamada "atuação subsidiária".
A liminar concedida pelo ministro deve ser levada a plenário na primeira sessão do ano que vem, no início de fevereiro, para que seus colegas avaliem o tema. Até lá, no entanto, as funções da corregedoria do CNJ estarão esvaziadas.
Ficarão prejudicadas aquelas investigações que tiveram início diretamente no conselho, antes que tenham sido analisadas nas corregedorias dos tribunais onde os juízes investigados atuam.
Como está previsto na Constituição, o CNJ pode ainda avocar [determinar a subida de] processos em curso nas corregedorias, desde que comprovadamente parados. O ministro afirmou que o conselho deve se limitar à chamada "atuação subsidiária".
Ficou perfeitamente claro para todos nós, que trata-se de uma medida retaliadora, contra a Corregedora Nacional de Justiça, juíza Eliana Calmon, patrocinada por aquele que adora os holofotes e que pretende marcar seus últimos tempos no STF, com medidas absurdas e desprovidas de interesse público!
O STF, nos últimos dias, mostra ao povo brasileiro a que veio: Peluzzo dá voto de minerva para Jader voltar à cena política; Peluzzo reage, de forma intempestiva, às declarações da juíza Eliana Calmon da existência de bandidagens na justiça brasileira; Lewandosky sinaliza que o mensalão terá prescrição de penas por sua influência; e agora esta, do juiz Marco Aurélio!
Tenham dó, a última instância de credibilidade existente no Brasil na atualidade, refere-se à justiça! Será o possível que até isto conseguirão estragar?
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