A posse de Jader Barbalho é um momento "histórico" no cangaço político tupiniquim.
Interlocutores da mais alta plumagem, incluída a alta burguesia petralha, estão fazendo muito gosto pela nova companhia, que chega como aliado de outras grandezas morais, os lendários Renan Calheiros, Jucá e José Sarney.
O cumpanhêro Ribamar, da base petista do governo, sai "fortalecido" assim como Renan Calheiros, memorável (de memória) figura, que desceu ao inferno faz poucos anos, perdendo o mandato depois de conduzir mal a embarrigada que deu numa jornalista. Quer voltar à presidência do Senado e, por que não, galgar a presidência da República.
É memorável o momento, também porque os três gajos já foram presidentes do senado. E cuidam, com todo o respeito, de aproveitar a condição de baluartes morais da política para enfrentar os processos, aos quais eles e os seus enfrentam na suprema corte.
Se entrementes houver algum escândalo, não se preocupem: da justiça à clava forte eles e sua turma prontamente discursarão, com voz embargada e dedos em riste contra os malfeitos, na defesa da moral e da ética nos negócios com os próprios e dinheiros públicos. O momento é mesmo histórico, de galhardia no cangaço nacional.
É memorável o momento, também porque os três gajos já foram presidentes do senado. E cuidam, com todo o respeito, de aproveitar a condição de baluartes morais da política para enfrentar os processos, aos quais eles e os seus enfrentam na suprema corte.
Se entrementes houver algum escândalo, não se preocupem: da justiça à clava forte eles e sua turma prontamente discursarão, com voz embargada e dedos em riste contra os malfeitos, na defesa da moral e da ética nos negócios com os próprios e dinheiros públicos. O momento é mesmo histórico, de galhardia no cangaço nacional.
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