Já no ano passado, o Natal foi o maior dia isolado para as vendas de e-books (livros eletrônicos) da editora HarperCollins, e tudo indica que isso tenha se repetido agora, por causa da forte demanda por leitores eletrônicos, como o Kindle e o Nook. A Amazon, outro exemplo de peso, anunciou, no último dia 15, que tinha vendido 1 milhão de Kindles em cada uma das três semanas anteriores.
O problema deles é que esses números também são impressionantes nos saites das bibliotecas públicas, que emprestam, não vendem os e-books. Para as editoras, então, emprestar um e-book nas bibliotecas ficou fácil demais.
Já há então as restrições. A maior é que as maiores editoras não vendem mais os e-books para as bibliotecas. As que vendem exigem delas, por exemplo, que limitem o número de títulos por pessoa a cada empréstimo.
Ou ao vender um e-book, limitam o seu número de empréstimos, após o qual as bibliotecas têm que comprar outra licença. Ou não vendem a elas os campeões de vendas. O fato é bibliotecas e editoras tentam acordos e eles não saem. Mas a leitura de livros em versões eletrônicas não toma conhecimento, não pára de crescer. Editoras e bibliotecas vão ter que se arranjar.
O problema deles é que esses números também são impressionantes nos saites das bibliotecas públicas, que emprestam, não vendem os e-books. Para as editoras, então, emprestar um e-book nas bibliotecas ficou fácil demais.
Já há então as restrições. A maior é que as maiores editoras não vendem mais os e-books para as bibliotecas. As que vendem exigem delas, por exemplo, que limitem o número de títulos por pessoa a cada empréstimo.
Ou ao vender um e-book, limitam o seu número de empréstimos, após o qual as bibliotecas têm que comprar outra licença. Ou não vendem a elas os campeões de vendas. O fato é bibliotecas e editoras tentam acordos e eles não saem. Mas a leitura de livros em versões eletrônicas não toma conhecimento, não pára de crescer. Editoras e bibliotecas vão ter que se arranjar.
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