E o caso do Vale Beijing, naviozão da Vale, ainda vai dar o que falar. Uma rachadura no casco dum mamute desses não se conserta no mar. Tem que voltar ao estaleiro, a mais de dez mil quilômetros.
Está carregado com 160 mil toneladas de minério. Pode levar 400 mil. Não adianta voltar ao porto daqui, pois não há lá equipamento para descarregar carga a granel - só para carregar.
Levaram o baita para uns 10 quilômetros da costa e está todo mundo reclamando que é muito perto. Em alto mar, é muito mais perigoso. Se afundar, pode - ou não - soltar minério de ferro, montanha moída, que não faz mal nenhum para o oceano. Mas os naturebas entra em estado orgásmico. Soldar rachadura na água é uma bestagem. Buscar o destino com ele carregado é muito perigoso. Se ficar o bicho pega. Se correr também.
Está carregado com 160 mil toneladas de minério. Pode levar 400 mil. Não adianta voltar ao porto daqui, pois não há lá equipamento para descarregar carga a granel - só para carregar.
Levaram o baita para uns 10 quilômetros da costa e está todo mundo reclamando que é muito perto. Em alto mar, é muito mais perigoso. Se afundar, pode - ou não - soltar minério de ferro, montanha moída, que não faz mal nenhum para o oceano. Mas os naturebas entra em estado orgásmico. Soldar rachadura na água é uma bestagem. Buscar o destino com ele carregado é muito perigoso. Se ficar o bicho pega. Se correr também.
De razoável, realizável, só jogar a carga no mar e ir para o estaleiro! E olhe lá!
2 comentários:
Jc pelo nome desta encrenca, está me parecendo que o fabricante é Chinês, ou será que é do Lula?
É coreano, anônimo!
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