As crianças precisam da orientação dos pais. E esta presença e participação não deve se restringir a infância propriamente dita, mas também aos períodos de pré-adolescência e adolescência. Preza-se a autonomia que aos poucos vai sendo atingida, com etapas sendo vencidas, conhecimentos incorporados e novas atitudes surgindo, no entanto, mesmo quando os meninos e meninas já estão na faixa dos 13 aos 16 anos, mostram os especialistas que a família deve continuar por perto.
Muitos pais acreditam que quando seus filhos atingem a pré-adolescência e adolescência, já não são mais tão necessários. É um engano grave, pois a formação ainda está em curso!
O diálogo, a compreensão, o carinho, a presença, a partilha e o companheirismo, é o que se espera na relação entre pais e filhos. É preciso, no entanto, que se entenda, com real clareza, que compete aos pais educar e que, sendo assim, em muitos momentos, o pai e a mãe deverão assumir posturas e agir de forma que não seja a desejada pelos filhos, negando a eles alguns de seus desejos ou necessidades.
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