A proposta, que será apresentada ao Planalto, prevê regras como período mínimo de contribuição, limite de tempo para viúvas jovens receberem o pagamento e proibição de acúmulo da pensão com outro benefício. Se aprovadas, as novas normas serão aplicadas apenas aos seguros concedidos após as alterações.
Atualmente, os gastos com pensão por morte no Brasil ultrapassam a marca de 3% do Produto Interno Bruto, mais do que o triplo da média internacional.
As pensões no setor privado ocupam hoje o segundo lugar no ranking de despesas do INSS, com R$ 61,6 bilhões.
A grande preocupação deste governo, é espremer ao máximo, a classe que mais contribui para a arrecadação federal, exterminando, inclusive, com os avanços havidos nas aposentadorias, para que sobre mais recursos para a aplacar a necessidade fisiológica da classe política em se apoderar dos recursos da nação, mediante mensalões e pajelanças típicas desta quadrilha que se encontra atualmente no "puder"!
Esperemos que os raios de fogo do Grande Vigilante, possam atingi-los mortalmente, colocando-os, fora de combate, no buraco onde se enterram os políticos de mau caráter e os bandidos da pior espécie!
RÁ !!!
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