Em 2012, o Brasil começará a produzir uma nova geração de helicópteros militares e poderá ter uma das quatro maiores empresas mundiais do setor. De tecnologia franco-alemã, os EC 725 serão montados em Itajubá (MG), com investimento total de R$ 420 milhões. As Forças Armadas receberão 50 modelos até 2020, ao custo de 1,8 bilhão de euros.
A produção brasileira do EC 725 será feita pela Helibras. A fabricante de helicópteros – única na América Latina – é controlada pela multinacional franco-alemã Eurocopter, que possui unidades de negócios na França, Alemanha e Espanha. A expectativa é de que a fábrica brasileira produza tanto quanto as empresas instaladas nos países associados.
Como haverá transferência de tecnologia, o grupo não quer que a Helibras fique restrita à produção militar e já foca em áreas como segurança pública, petróleo e gás. O próximo passo para atrair o mercado será a construção de um simulador de voos no Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, a Helibras responde por 4% do faturamento total da Eurocopter, cuja receita anual é estimada em 170 milhões de euros.
As três primeiras aeronaves da frota foram apresentadas nesta terça-feira (12) na 8ª edição da LAAD Defence & Security, na capital carioca. A feira de equipamentos de segurança e defesa também reúne produtos para o mercado governamental – Polícia, Bombeiros e Forças Armadas.
Os novos modelos pretender dar agilidade no transporte de tropas para operações militares e de busca e resgate. “Também serão usados no controle da chamada ‘Amazônia azul’, onde ficam nossas reservas petrolíferas”, afirma o almirante Júlio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha.
A produção nacional existe desde 1978, mas o Brasil só fabrica helicópteros AS 550, conhecidos como “Esquilos”. O modelo é bastante utilizados pelas polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros.
De acordo com especialistas, as quatro maiores empresas mundiais são a Eurocopter, Agusta (Itália), Sikorsky (EUA) e Bell (EUA). A parceria entre Helibras e Eurocopter foi impulsionada em 2008, com a criação da Estratégia Nacional de Defesa pelo governo brasileiro. Atualmente, 11% do valor agregado nos três modelos EC 775 entregues às Forças Armadas são nacionais. Significa dizer que equivale ao percentual de peças e componentes fabricados pela indústria brasileira. Por contrato, até 2020, o Brasil terá de projetar e construir seu primeiro modelo com 50% de “valor agregado” nacional.
A produção brasileira do EC 725 será feita pela Helibras. A fabricante de helicópteros – única na América Latina – é controlada pela multinacional franco-alemã Eurocopter, que possui unidades de negócios na França, Alemanha e Espanha. A expectativa é de que a fábrica brasileira produza tanto quanto as empresas instaladas nos países associados.
Como haverá transferência de tecnologia, o grupo não quer que a Helibras fique restrita à produção militar e já foca em áreas como segurança pública, petróleo e gás. O próximo passo para atrair o mercado será a construção de um simulador de voos no Estado do Rio de Janeiro. Atualmente, a Helibras responde por 4% do faturamento total da Eurocopter, cuja receita anual é estimada em 170 milhões de euros.
As três primeiras aeronaves da frota foram apresentadas nesta terça-feira (12) na 8ª edição da LAAD Defence & Security, na capital carioca. A feira de equipamentos de segurança e defesa também reúne produtos para o mercado governamental – Polícia, Bombeiros e Forças Armadas.
Os novos modelos pretender dar agilidade no transporte de tropas para operações militares e de busca e resgate. “Também serão usados no controle da chamada ‘Amazônia azul’, onde ficam nossas reservas petrolíferas”, afirma o almirante Júlio Soares de Moura Neto, comandante da Marinha.
A produção nacional existe desde 1978, mas o Brasil só fabrica helicópteros AS 550, conhecidos como “Esquilos”. O modelo é bastante utilizados pelas polícias Civil, Militar e Corpo de Bombeiros.
De acordo com especialistas, as quatro maiores empresas mundiais são a Eurocopter, Agusta (Itália), Sikorsky (EUA) e Bell (EUA). A parceria entre Helibras e Eurocopter foi impulsionada em 2008, com a criação da Estratégia Nacional de Defesa pelo governo brasileiro. Atualmente, 11% do valor agregado nos três modelos EC 775 entregues às Forças Armadas são nacionais. Significa dizer que equivale ao percentual de peças e componentes fabricados pela indústria brasileira. Por contrato, até 2020, o Brasil terá de projetar e construir seu primeiro modelo com 50% de “valor agregado” nacional.
“Esses helicópteros são os mesmos usados pela Petrobras para levar funcionários às plataformas de petróleo. Porém o deles é um modelo civil, EC225. As aeronaves militares serão adaptadas”, afirmou Sérgio Roxo, gerente de vendas militares da Helibras. “Os do Exército, por exemplo, receberão duas metralhadoras laterais. Os da Marinha vão carregar mísseis. Todos terão um sistema de defesa passiva, que detecta ataques externos.”
EC725, da nova geração de aeronaves
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