Ao custo de R$ 38 bilhões de dólares, Masdar City, a cidade verde no deserto, tenta atrair estudantes e empresas para se tornar polo tecnológico em Abu Dhabi.
Criada como modelo de sustentabilidade, tem também função econômica. É uma das apostas do governo para diminuir a dependência do petróleo.A cidade ainda engatinha. Só 102 dos esperados 40 mil moradores em 2025 habitam o local, todos estudantes.
O espírito da ideia, iniciada em 2007, já é visível. O carro elétrico sem motorista, que anda com toque numa tela, é o destaque para curiosos. Mas é no planejamento que ela busca se diferenciar.
O centro foi erguido de modo a aproveitar os ventos do deserto. Ruas estreitas e uma torre de vento ajudam a refrescá-lo. Tudo para reduzir o uso de ar condicionado onde o verão chega a 50ºC.
O plano diretor do arquiteto inglês Norman Foster buscou privilegiar os pedestres. Lá, os carros elétricos ficam escondidos sob o solo. Um contraste com mega-avenidas e escassas calçadas de Abu Dhabi e Dubai, principais cidades do país.
A função de Masdar é mudar o jeito como as coisas são feitas, dizem lá. Mas também já têm críticos. Temem que suas pesquisas não se tornem úteis para as caóticas megacidades já existentes. Masdar já foi chamada até de "Disneylândia verde".
Masdar busca atrair empresas com imposto zero e parcerias. A Siemens espera a conclusão do primeiro prédio comercial para instalar ali sua sede no Oriente Médio. A Mitsubishi pesquisa o desempenho de carros a bateria. Abu Dhabi quer diminuir o peso do petróleo de 60% para 40% na economia até 2030, apostando em tecnologia.
Criada como modelo de sustentabilidade, tem também função econômica. É uma das apostas do governo para diminuir a dependência do petróleo.A cidade ainda engatinha. Só 102 dos esperados 40 mil moradores em 2025 habitam o local, todos estudantes.
O espírito da ideia, iniciada em 2007, já é visível. O carro elétrico sem motorista, que anda com toque numa tela, é o destaque para curiosos. Mas é no planejamento que ela busca se diferenciar.
O centro foi erguido de modo a aproveitar os ventos do deserto. Ruas estreitas e uma torre de vento ajudam a refrescá-lo. Tudo para reduzir o uso de ar condicionado onde o verão chega a 50ºC.
O plano diretor do arquiteto inglês Norman Foster buscou privilegiar os pedestres. Lá, os carros elétricos ficam escondidos sob o solo. Um contraste com mega-avenidas e escassas calçadas de Abu Dhabi e Dubai, principais cidades do país.
A função de Masdar é mudar o jeito como as coisas são feitas, dizem lá. Mas também já têm críticos. Temem que suas pesquisas não se tornem úteis para as caóticas megacidades já existentes. Masdar já foi chamada até de "Disneylândia verde".
Masdar busca atrair empresas com imposto zero e parcerias. A Siemens espera a conclusão do primeiro prédio comercial para instalar ali sua sede no Oriente Médio. A Mitsubishi pesquisa o desempenho de carros a bateria. Abu Dhabi quer diminuir o peso do petróleo de 60% para 40% na economia até 2030, apostando em tecnologia.
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