O Brasil está recebendo investimentos bilionários para retomar a produção de ouro em minas históricas, abandonadas. A poderosa reação do preço, que dobrou desde a crise de 2008, justifica a retomada de minas que foram consideradas inviáveis há tempos.
Entre as que serão reabertas está a de Serra Pelada, no sudeste do Pará. A mina atraiu milhares de migrantes nos anos 80 e fechou em 1992. Outras são a de Riacho dos Machados, em Minas Gerais, e a de Pilar de Goiás.
Em 2011, o Brasil produziu 65 toneladas de ouro. A maior produtora mundial é a China, com 345 toneladas. Na América Latina, a produção brasileira é superada apenas pela do Peru, com 170 toneladas.
Responsável por 26 das 65 toneladas de ouro extraídas anualmente no Brasil (17% do total), a mineradora canadense Yamana espera aumentar em 11 toneladas (40%) sua produção até 2014. O aumento virá de três novas minas na Bahia, Mato Grosso e Goiás.
Em Pilar de Goiás, por exemplo, a exploração do minério será retomada num município fundado em 1741, durante a primeira corrida ao ouro no Brasil. A mina será explorada com alta tecnologia, em túneis subterrâneos que ultrapassam 5 quilômetros de extensão. A mina terá porte médio, com produção média de 3,7 toneladas de ouro ao ano. Estima-se que cada tonelada de rocha na mina contenha 2 gramas de ouro. O metal será extraído por explosivos e separado por um longo processo de refino.
Entre as que serão reabertas está a de Serra Pelada, no sudeste do Pará. A mina atraiu milhares de migrantes nos anos 80 e fechou em 1992. Outras são a de Riacho dos Machados, em Minas Gerais, e a de Pilar de Goiás.
Em 2011, o Brasil produziu 65 toneladas de ouro. A maior produtora mundial é a China, com 345 toneladas. Na América Latina, a produção brasileira é superada apenas pela do Peru, com 170 toneladas.
Responsável por 26 das 65 toneladas de ouro extraídas anualmente no Brasil (17% do total), a mineradora canadense Yamana espera aumentar em 11 toneladas (40%) sua produção até 2014. O aumento virá de três novas minas na Bahia, Mato Grosso e Goiás.
Em Pilar de Goiás, por exemplo, a exploração do minério será retomada num município fundado em 1741, durante a primeira corrida ao ouro no Brasil. A mina será explorada com alta tecnologia, em túneis subterrâneos que ultrapassam 5 quilômetros de extensão. A mina terá porte médio, com produção média de 3,7 toneladas de ouro ao ano. Estima-se que cada tonelada de rocha na mina contenha 2 gramas de ouro. O metal será extraído por explosivos e separado por um longo processo de refino.
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