Se Carlinhos Cachoeira quiser, não fala nada no depoimento marcado para a próxima terça-feira na CPI que leva seu nome. É o recado de Márcio Thomaz Bastos, seu advogado, junto com pedido de habeas corpus que fez hoje, para que o bicheiro só seja ouvido após receber os documentos de acusação.
Se aceita pelo Supremo a liminar, os parlamentares passam mais um tempo fazendo espuma e tentando uns botarem a depor os governadores dos partidos dos outros. Ou, pior, tentando convocar o procurador-geral da República Roberto Gurgel. A CPI vai perdendo o caldo, com bate bocas e acusações entre seus membros. É uma boa jogada do Cachoeira.
Se for negada a liminar, na terça-feira ele não fala ou fala só para gerar mais discórdia. Uma coisa é certa: Cachoeira sabe mais que todo mundo. E tem mais arquivo que a Polícia Federal.
Se aceita pelo Supremo a liminar, os parlamentares passam mais um tempo fazendo espuma e tentando uns botarem a depor os governadores dos partidos dos outros. Ou, pior, tentando convocar o procurador-geral da República Roberto Gurgel. A CPI vai perdendo o caldo, com bate bocas e acusações entre seus membros. É uma boa jogada do Cachoeira.
Se for negada a liminar, na terça-feira ele não fala ou fala só para gerar mais discórdia. Uma coisa é certa: Cachoeira sabe mais que todo mundo. E tem mais arquivo que a Polícia Federal.
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