Conhecida pelo jeito búlgaro de ser, a presidenta Dilma reserva seus instantes de ternura ao cão labrador Nego, que ganhou do ex-ministro José Dirceu. Ministros brincam sentindo inveja do único freqüentador dos palácios presidenciais a receber tratamento gentil e afetuoso de Dilma.
Ela até mandou construir um amplo canil para Nego nos jardins do Alvorada, ignorando a exigência legal de autorização de órgãos como Iphan. O canil ofende o tombamento do palácio.
Ao sair do cargo, o terrorista José Dirceu deixou Nego na residência oficial com a substituta dele na Casa Civil. E Dilma acabou por se afeiçoar ao cão.
Para passear com Nego, a presidenta precisa mandar seus seguranças pegar o cão na Granja do Torto, distante 17km., com custos reservados a todos nós brasileiros, e ainda fica irritada com a demora!
A Presidência também precisava de alvará, mas chama a construção de “substituição” do espaço do cão por outro, “mais apropriado”. É claro que vai se dar um "jeitinho", não é?
Ao sair do cargo, o terrorista José Dirceu deixou Nego na residência oficial com a substituta dele na Casa Civil. E Dilma acabou por se afeiçoar ao cão.
Para passear com Nego, a presidenta precisa mandar seus seguranças pegar o cão na Granja do Torto, distante 17km., com custos reservados a todos nós brasileiros, e ainda fica irritada com a demora!
A Presidência também precisava de alvará, mas chama a construção de “substituição” do espaço do cão por outro, “mais apropriado”. É claro que vai se dar um "jeitinho", não é?
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