O governo argentino começou nesta semana uma operação de abate de gaivotas na região da península de Valdés, um centro turístico cuja atração são são baleias que ficam por lá a se procriar. As malvadas gaivotas, chamadas picadoras deram, faz uns vinte anos, de picar as baleias. Que morrem infeccionadas.
E agora os humanos resolveram agir porque os turistas começam a rarear, já que as baleias têm ido transar em outro lugar, menos "picante", colocando em risco o interesse dos humanos e o negócio turístico da região.
Bolaram um plano de abate seletivo das gaivotas, danadas, apontadas como responsáveis pela morte de cerca de 60 baleias nos últimos anos.
Abate seletivo, explicam, porque aparentemente não são todas gaivotas que picam as baleias. Apenas algumas, fiadasputas, que identificadas serão alvejadas por atiradores especialistas orientados por biólogos. Que vão agir longe dos turistas, porque naturalmente eles estão fora dos planos de abate por incomodar baleias - e aqui segue uma sugestão, depois.
A operação deve durar entre 30 e 60 dias, dependendo dos dias possíveis para a navegação. Numa segunda etapa, as gaivotas abatidas serão analisadas em laboratório, para tentar descobrir por que diabos agem contra as baleias.
"Estamos observando estas ações desde 2005 e vemos que antes as gaivotas atacavam as baleias mortas, mas agora também atacam as vivas", disse um biólogo da tribo, que está em ação na matança das gaivotas. Tudo indica que as baleias vivas são mais gostosas, no sentido de apetitosas, claro.
Por um lado não há o que comprove a preferência das gaivotas em picar carne de baleia fresca. Seria um certo refinamento gastronômico da espécie. Por outro, em defesa das gaivotas, se fala que são os lixões e restos de peixes que os humanos pescam - e comem - que chamam sua atenção, levando-as para a região. E lá chegando optam pelo cardápio mais sofisticado e natural, que é o costado de baleia viva.
O programa para erradicar essas gaivotas, apenas as tidas como mau caráter por preferir costado de baleia viva, convocou profissionais plurais, entre os quais se destacam os atiradores, para eliminar as gaivotas cujo nome científico é larus dominicanus, popularmente conhecidas na Argentina e Uruguai como gaivota cozinheira.
Mas provocou também certa tensão entre as entidades de direitos envolvidas. Aquelas em defesa das gaivotas repudiando a sentença de morte por fuzilamento das tidas como mau caráter, o que seria até uma potencial discriminação de classe. As de direitos humanos defendendo o prazer de olhar baleia, principalmente naquela região onde se procriam e podem ser vistas transando. Dá um tesão danado naquele tipo de turista que gosta de olhar baleia.
E agora os humanos resolveram agir porque os turistas começam a rarear, já que as baleias têm ido transar em outro lugar, menos "picante", colocando em risco o interesse dos humanos e o negócio turístico da região.
Bolaram um plano de abate seletivo das gaivotas, danadas, apontadas como responsáveis pela morte de cerca de 60 baleias nos últimos anos.
Abate seletivo, explicam, porque aparentemente não são todas gaivotas que picam as baleias. Apenas algumas, fiadasputas, que identificadas serão alvejadas por atiradores especialistas orientados por biólogos. Que vão agir longe dos turistas, porque naturalmente eles estão fora dos planos de abate por incomodar baleias - e aqui segue uma sugestão, depois.
A operação deve durar entre 30 e 60 dias, dependendo dos dias possíveis para a navegação. Numa segunda etapa, as gaivotas abatidas serão analisadas em laboratório, para tentar descobrir por que diabos agem contra as baleias.
"Estamos observando estas ações desde 2005 e vemos que antes as gaivotas atacavam as baleias mortas, mas agora também atacam as vivas", disse um biólogo da tribo, que está em ação na matança das gaivotas. Tudo indica que as baleias vivas são mais gostosas, no sentido de apetitosas, claro.
Por um lado não há o que comprove a preferência das gaivotas em picar carne de baleia fresca. Seria um certo refinamento gastronômico da espécie. Por outro, em defesa das gaivotas, se fala que são os lixões e restos de peixes que os humanos pescam - e comem - que chamam sua atenção, levando-as para a região. E lá chegando optam pelo cardápio mais sofisticado e natural, que é o costado de baleia viva.
O programa para erradicar essas gaivotas, apenas as tidas como mau caráter por preferir costado de baleia viva, convocou profissionais plurais, entre os quais se destacam os atiradores, para eliminar as gaivotas cujo nome científico é larus dominicanus, popularmente conhecidas na Argentina e Uruguai como gaivota cozinheira.
Mas provocou também certa tensão entre as entidades de direitos envolvidas. Aquelas em defesa das gaivotas repudiando a sentença de morte por fuzilamento das tidas como mau caráter, o que seria até uma potencial discriminação de classe. As de direitos humanos defendendo o prazer de olhar baleia, principalmente naquela região onde se procriam e podem ser vistas transando. Dá um tesão danado naquele tipo de turista que gosta de olhar baleia.
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