Durante intervalo na sessão de ontem do Supremo Tribunal Federal, um dos seus mais importantes ministros não precisou recorrer a expressões tão líricas quanto firmes, que usa em suas intervenções, para definir o papel do colega Ricardo Lewandowski, ministro revisor que tentou absolver acusados do mensalão. “Ele cometeu um harakiri biográfico”, disse a um colega, com seu acentuado sotaque regional. Chamam de harakiri um ritual de suicídio de samurais japoneses.
O revisor Lewandowski segurou o processo por mais de 170 dias, um recorde, e tentou convencer o presidente do STF a adiar o julgamento.
A função de revisor, meramente técnica, era quase desconhecida, mas Lewandowski tentou torná-la mais importante que a de relator.
Nos primeiros momentos do julgamento, Lewandowski ocupou mais tempo, com seus demorados votos, que o relator Joaquim Barbosa, e acabou deixando o STF e a população brasileira chocados ao sacar um longo voto por escrito, logo após Márcio Thomaz Bastos “improvisar” uma questão de ordem.
O revisor Lewandowski segurou o processo por mais de 170 dias, um recorde, e tentou convencer o presidente do STF a adiar o julgamento.
A função de revisor, meramente técnica, era quase desconhecida, mas Lewandowski tentou torná-la mais importante que a de relator.
Nos primeiros momentos do julgamento, Lewandowski ocupou mais tempo, com seus demorados votos, que o relator Joaquim Barbosa, e acabou deixando o STF e a população brasileira chocados ao sacar um longo voto por escrito, logo após Márcio Thomaz Bastos “improvisar” uma questão de ordem.
Trata-se de um petista de carteirinha, que deve sua indicação ao STF ao líder da quadrilha petista, e deu seu voto, juntamente com o outro ministro canalha Toffoli, para tentar salvar meliantes juramentados, ladrões de verbas públicas!
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