Garimpeiros ilegais mataram "até" 80 índios yanomamis na região da fronteira venezuelana com o Brasil. As informações são da emissora britânica BBC, sobre o ataque que ocorreu no mês passado, na comunidade de Irothatheri, na Venezuela, próxima à fronteira brasileira.
A origem da informação, entretanto, é suspeita pelo menos quanto ao número de mortos, por ser de ongs internacionais "especializadas" em índios, como a Survival International, aquela que sempre fotografa índios "naturais", selvagens sem contato com os brancos, mas com calções estilo Nike.
Mas o fato é que os garimpeiros mataram índios. E as ongs procuraram agências internacionais, porque seus despachos sobre matar índio são bem mais publicados na Europa, bem mais que aqui. Testemunhas citadas e que estiveram no local afirmaram que os mineiros atearam fogo a uma casa dos selvagens, pois encontraram os corpos dos ianomâmis carbonizados. Membros da comunidade indígena local têm reclamado de garimpeiros invadindo suas terras em busca de ouro.
A seita Survival International afirmou que a demora na descoberta do massacre ocorreu em virtude da remota localização da tribo. Que as pessoas que descobriram os corpos levaram vários dias para caminhar até a localidade mais próxima. Disseram ter encontrado três sobreviventes e pediram, em um documento dirigido ao governo venezuelano, que investigue a matança e colabore com o Brasil no "controle e vigilância" de garimpeiros na região dos índios.
A origem da informação, entretanto, é suspeita pelo menos quanto ao número de mortos, por ser de ongs internacionais "especializadas" em índios, como a Survival International, aquela que sempre fotografa índios "naturais", selvagens sem contato com os brancos, mas com calções estilo Nike.
Mas o fato é que os garimpeiros mataram índios. E as ongs procuraram agências internacionais, porque seus despachos sobre matar índio são bem mais publicados na Europa, bem mais que aqui. Testemunhas citadas e que estiveram no local afirmaram que os mineiros atearam fogo a uma casa dos selvagens, pois encontraram os corpos dos ianomâmis carbonizados. Membros da comunidade indígena local têm reclamado de garimpeiros invadindo suas terras em busca de ouro.
A seita Survival International afirmou que a demora na descoberta do massacre ocorreu em virtude da remota localização da tribo. Que as pessoas que descobriram os corpos levaram vários dias para caminhar até a localidade mais próxima. Disseram ter encontrado três sobreviventes e pediram, em um documento dirigido ao governo venezuelano, que investigue a matança e colabore com o Brasil no "controle e vigilância" de garimpeiros na região dos índios.
Esta história de matança de yanomamis na fronteira com a Venezuela remonta já algumas dezenas de anos, sem grandes provas, a não ser testemunhos de gente interessada em proibir os garimpos na área demarcada!
Isto tem que ser melhor investigada, não só pelas autoridades venezuelas quanto, e principalmente, por autoridades brasileiras!
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