O B-25 pilotado pelo capitão aviador Oswaldo Pamplona voava em céu de brigadeiro setenta anos atrás, a uns 300 Km da ilha de Fernando de Noronha, quando às 13:57 horas avistou, com seus dois canhões de 100 mm e quatro metralhadoras, o submarino italiano Barbarigo.
Ele andava afundando embarcações brasileiras na região. Era dia 22 de maio e o capitão aviador Pamplona preparou o primeiro ataque brasileiro da Segunda Guerra Mundial.
Desceu até 900 pés (300 metros ) de altitude e lançou 10 bombas de 45 quilos sobre o submarino. O fogo antiaéreo forçou sua retirada antes de ver quanto tinha danificado o submarino, mas outros aviões que chegaram ao local já não encontraram mais nada!
O ataque ao submarino Barbarigo no meio do Atlântico teve grande repercussão e foi usado então pelo alto comando alemão, aliado da Itália, como pretexto para atacar, desde então e indiscrinadamente, qualquer navio brasileiro!
Desceu até 900 pés (300 metros ) de altitude e lançou 10 bombas de 45 quilos sobre o submarino. O fogo antiaéreo forçou sua retirada antes de ver quanto tinha danificado o submarino, mas outros aviões que chegaram ao local já não encontraram mais nada!
O ataque ao submarino Barbarigo no meio do Atlântico teve grande repercussão e foi usado então pelo alto comando alemão, aliado da Itália, como pretexto para atacar, desde então e indiscrinadamente, qualquer navio brasileiro!
Até aí, os ataques feitos, e não foram poucos, os alemães e italianos alegavam serem enganos. Passados três meses, com a escalada dos ataques alemães e reação da FAB, o Brasil declarou guerra à Alemanha e à Itália.
A patrulha do litoral brasileiro se fortaleceu com a a ajuda americana e envolveu diversos tipos de aviões. Duas bases em solo brasileiros foram entregues para os EUA - Belém e Natal - e pilotos daquele país também patrulharam a costa brasileira. Até o fim do conflito, o Brasil receberia mais de 400 aviões dos Estados Unidos. Além dos B-25, vieram Catalinas, Hudsons, Venturas e P-40, que voaram pelo país várias décadas depois!
A patrulha do litoral brasileiro se fortaleceu com a a ajuda americana e envolveu diversos tipos de aviões. Duas bases em solo brasileiros foram entregues para os EUA - Belém e Natal - e pilotos daquele país também patrulharam a costa brasileira. Até o fim do conflito, o Brasil receberia mais de 400 aviões dos Estados Unidos. Além dos B-25, vieram Catalinas, Hudsons, Venturas e P-40, que voaram pelo país várias décadas depois!
Um comentário:
Você, como sempre nos dando a oportunidade de conhecer as nossas historias, tomara que os jovens saibam aproveitar estas oportunidades e não deixem de lê-las.
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