Pela última vez e o ministro Cezar Peluso votou no Supremo Tribunal Federal. Condenou, e por conta da aposentaria semana que vem, votou as penas dos réus do primeiro bando do mensalão petista.
Fez por merecer a admiração e clima que causou no plenário. Tanto quanto as homenagens que recebeu em alguns minutos a ele dedicados, foi bom ver confirmar que havia razão para se fazer questão do seu voto nesse processo. Ele deu uma aula de direito penal, levantando pontos que se apresentaram como ovos de colombo, tamanha sua evidência e cabimento - para condenar o "nucleo" da "captação dos recusros públicos desviados pela meliança petista.
Jogando uma pá de cal na cínica versão da defesa, tratando a roubança, como o apedeuta, só de pagamentos de contas de campanha. Coisa nenhuma. Foi desvio de dinheiro, nas formas de corrrpução e peculato, e sem ter a ver com a destinação da bufa, mas com o fato de ser desviado.
Mostrou que o dinheiro pago pelo Banco do Brasil é público - pagamento de cartões. Mostrou que a tese pueril da defesa é que alguém paga uma conta e o dinheiro continua sendo dele e não do credor, o banco estatal e sua administradora de cartões.
Seria muito oportuno e proveitoso que votasse os demais blocos, mas nem entrou nesse mérito. Afinal ele sabe que a suprema corte é um colégio, que funciona sem um ministro, seja porque se aposenta, ou caia doente e não participe de um julgamento.
Ao sugerir as penas - elas são finalmente decididas pelos votos conjuntos do tribunal - deu 6 anos para o deputado João Paulo Cunha pedindo também seu desligamento do legislativo. Deu 16 anos para o maleiro petista Marcos Valério dez para seus sócios e oito para o diretor petista de marketing do Banco do Brasil. Em regime fechado, como manda a lei a partir de quatro anos de condenação.
Cezar Peluzo balisou o que espera a quadrilha do mensalão, especialmente porque esclareceu, também de forma brilhante, o tema das provas, se de atos de ofício ou domínio dos fatos, que são os indícios. Não há diferença, hierarquia entre elas. Foi um grande dia na suprema corte de Justiça do país e hoje teve tudo a ver com o ministro Cezar Peluzo!
Fez por merecer a admiração e clima que causou no plenário. Tanto quanto as homenagens que recebeu em alguns minutos a ele dedicados, foi bom ver confirmar que havia razão para se fazer questão do seu voto nesse processo. Ele deu uma aula de direito penal, levantando pontos que se apresentaram como ovos de colombo, tamanha sua evidência e cabimento - para condenar o "nucleo" da "captação dos recusros públicos desviados pela meliança petista.
Jogando uma pá de cal na cínica versão da defesa, tratando a roubança, como o apedeuta, só de pagamentos de contas de campanha. Coisa nenhuma. Foi desvio de dinheiro, nas formas de corrrpução e peculato, e sem ter a ver com a destinação da bufa, mas com o fato de ser desviado.
Mostrou que o dinheiro pago pelo Banco do Brasil é público - pagamento de cartões. Mostrou que a tese pueril da defesa é que alguém paga uma conta e o dinheiro continua sendo dele e não do credor, o banco estatal e sua administradora de cartões.
Seria muito oportuno e proveitoso que votasse os demais blocos, mas nem entrou nesse mérito. Afinal ele sabe que a suprema corte é um colégio, que funciona sem um ministro, seja porque se aposenta, ou caia doente e não participe de um julgamento.
Ao sugerir as penas - elas são finalmente decididas pelos votos conjuntos do tribunal - deu 6 anos para o deputado João Paulo Cunha pedindo também seu desligamento do legislativo. Deu 16 anos para o maleiro petista Marcos Valério dez para seus sócios e oito para o diretor petista de marketing do Banco do Brasil. Em regime fechado, como manda a lei a partir de quatro anos de condenação.
Cezar Peluzo balisou o que espera a quadrilha do mensalão, especialmente porque esclareceu, também de forma brilhante, o tema das provas, se de atos de ofício ou domínio dos fatos, que são os indícios. Não há diferença, hierarquia entre elas. Foi um grande dia na suprema corte de Justiça do país e hoje teve tudo a ver com o ministro Cezar Peluzo!
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