Batida em 1932, no topo dos 69 andares do RCA Building no complexo do Rockefeller Center, no centro de Nova York, a foto foi considerada original e não uma montagem, como se aventou nesses 80 anos do dia 2 de outubro de 1932, quando o jornal The New York Herald Tribune a publicou. Foi tirada pelo fotografo Charles C. Ebberts e sempre teve posta em dúvida sua autenticidade, sugerindo que fosse uma montagem.
A dona do negativo, de vidro, é a agência de imagens Corbis, que o mantém numa base subterrânea de ferro chamada Iron Moutain, na Penslvânia, junto com outras imagens históricas protegidas. Uma perícia, informada agora pelo jornal The Telegraph, confirma que o negativo de vidro, que desde 1996 está quebrado em quatro pedaços, é mesmo o original e não cópia usada para montagem.
Numa aterrorizante cena, frugal para os operários e que dizem não ser incomum à época, a foto chamada Lunch atop a skyscraper , almoço no topo do arranha-céu, os mostra absurdamente descontraídos, sem qualquer equipamento de segurança, como se estivessem num refeitório no andar térreo.
A dona do negativo, de vidro, é a agência de imagens Corbis, que o mantém numa base subterrânea de ferro chamada Iron Moutain, na Penslvânia, junto com outras imagens históricas protegidas. Uma perícia, informada agora pelo jornal The Telegraph, confirma que o negativo de vidro, que desde 1996 está quebrado em quatro pedaços, é mesmo o original e não cópia usada para montagem.
Numa aterrorizante cena, frugal para os operários e que dizem não ser incomum à época, a foto chamada Lunch atop a skyscraper , almoço no topo do arranha-céu, os mostra absurdamente descontraídos, sem qualquer equipamento de segurança, como se estivessem num refeitório no andar térreo.
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