Monica Valente, mulher do mensaleiro Delúbio Soares, tem uma longa carreira sindicalista ligada à CUT, e atualmente está à frente de um tal Internacional do Serviço Público. Tem uma sala, com dois funcionários, ela e mais um, a gestar um faturamento de 7 milhões de reais por ano, dinheiro que vem de 26 confederações trabalhistas filiadas, parte do imposto sindical obrigatório.
O objetivo é intermediar os sindicatos de funcionários públicos com entidades internacionais, como a OIT, Organização Internacional do Trabalho.O destino da bufa é um mistério, mesmo para as entidades contribuintes, os sindicatos.
O tacho está esquentando pra cima da Mônica! Sindicalistas contrários ao repasse de dinheiro à Delúbia e seu parceiro alegam não entender para que serve o dinheiro. Argumentam que os resultados deixam a desejar. Em dez anos de existência, por exemplo, apenas uma denúncia contra cerceamento dos direitos trabalhistas teria sido aceita pela OIT. A tal entidade não tem participação nas principais causas, não tem programa. É mais uma em que os dirigentes se apegam à estrutura para ter benefícios, reclama um sindicalista.
Já os Servidores do Judiciário tentaram impedir na Justiça o desconto nos salários para bancar entidades, que segundo Adilson Rodrigues, diretor do Sintrajud, nem deveriam existir. “É um absurdo descontar um dia do salário do trabalhador para sustentar sindicatos de fachada. Os dirigentes se lambuzam no dinheiro suado do servidor.
Delúbio, às voltas com a iminente condenação pelo Supremo no caso do mensalão petista, sempre diz que depende da mulher para sobreviver. Se tudo correr então como o esperado, Mônica vai ficar aliviada das despesas de passadio do cumpanhêro, enquanto estiver hospedado numa penitenciária.
O tacho está esquentando pra cima da Mônica! Sindicalistas contrários ao repasse de dinheiro à Delúbia e seu parceiro alegam não entender para que serve o dinheiro. Argumentam que os resultados deixam a desejar. Em dez anos de existência, por exemplo, apenas uma denúncia contra cerceamento dos direitos trabalhistas teria sido aceita pela OIT. A tal entidade não tem participação nas principais causas, não tem programa. É mais uma em que os dirigentes se apegam à estrutura para ter benefícios, reclama um sindicalista.
Já os Servidores do Judiciário tentaram impedir na Justiça o desconto nos salários para bancar entidades, que segundo Adilson Rodrigues, diretor do Sintrajud, nem deveriam existir. “É um absurdo descontar um dia do salário do trabalhador para sustentar sindicatos de fachada. Os dirigentes se lambuzam no dinheiro suado do servidor.
Delúbio, às voltas com a iminente condenação pelo Supremo no caso do mensalão petista, sempre diz que depende da mulher para sobreviver. Se tudo correr então como o esperado, Mônica vai ficar aliviada das despesas de passadio do cumpanhêro, enquanto estiver hospedado numa penitenciária.
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