Documentos do Conselho de Segurança Nacional e do Itamaraty relatam que a ditadura argentina se valeu de uma ponte aérea de armamento com destino a Buenos Aires, com escalas nos aeroportos de Recife e do Galeão, que chegou à média de dois voos diários, numa ação clandestina de ajuda durante a Guerra das Malvinas.
A ação foi montadada pela União Soviética, com apoio de Cuba, Peru, Líbia e Angola. Enquanto a Argentina enfrentava um bloqueio financeiro, comercial e militar europeu, a Grã-Bretanha recebia ajuda dos EUA, o que motivou os soviéticos a mobilizarem o ditador cubano Fidel Castro para atuar em favor dos argentinos.
Mantendo o discurso oficial de neutralidade, o Brasil ajudava o governo do general-ditador Leopoldo Galtieri a receber mísseis e aviões russos procedentes da Líbia, do Muammar Kaddafi, durante o governo Figueiredo, que era informado por memorandos. O Itamaraty recomendava "tratamento favorável" aos pedidos de aviões para entrega imediata, bombas incendiárias, munição para fuzis, sistemas de radar e querosene de aviação, entre outras coisas compradas pelo mundo.
A ação foi montadada pela União Soviética, com apoio de Cuba, Peru, Líbia e Angola. Enquanto a Argentina enfrentava um bloqueio financeiro, comercial e militar europeu, a Grã-Bretanha recebia ajuda dos EUA, o que motivou os soviéticos a mobilizarem o ditador cubano Fidel Castro para atuar em favor dos argentinos.
Mantendo o discurso oficial de neutralidade, o Brasil ajudava o governo do general-ditador Leopoldo Galtieri a receber mísseis e aviões russos procedentes da Líbia, do Muammar Kaddafi, durante o governo Figueiredo, que era informado por memorandos. O Itamaraty recomendava "tratamento favorável" aos pedidos de aviões para entrega imediata, bombas incendiárias, munição para fuzis, sistemas de radar e querosene de aviação, entre outras coisas compradas pelo mundo.
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