A falta de critério na exploração dos clientes atinge níveis absurdos na aviação civil. Quem mora no Rio e quiser passar o feriadão do Dia do Trabalho em Ilhéus (BA), a 1.002km de distância, terá de pagar à TAM R$ 3.732,52 por passagem ida e volta, mas só se quiser retornar às 9h45.
Para voltar às 16h58, o preço sobe a R$ 4.486,52. No mesmo período, paga-se um pouco menos pela passagem Rio-Paris, ida e volta (R$ 3.727,50), ou menos da metade (R$ 1.714,47) Brasília-Miami.
Muito boazinha com empresas aéreas, a Agencia Nacional de Aviação Civil diz que “paga quem quer” no atual regime de “liberdade tarifária”.
O Procon lava as mãos, abandonando o consumidor, e informa que cabe à Anac fiscalizar a exploração sem limites das empresas aéreas.
Altos preços revelam a necessidade de abrir novas linhas para outras empresas, mas a mão amiga da Anac garante o mercado para a TAM.
O Procon lava as mãos, abandonando o consumidor, e informa que cabe à Anac fiscalizar a exploração sem limites das empresas aéreas.
Altos preços revelam a necessidade de abrir novas linhas para outras empresas, mas a mão amiga da Anac garante o mercado para a TAM.
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